A ideia de degeneração exerceu uma grande influência na ciência arte e política dos anos 1850 aos anos 1950 tendo suas e
Degeneração
A ideia de degeneração exerceu uma grande influência na ciência, arte e política, dos anos 1850 aos anos 1950, tendo suas expressões modernas nas defesas científicas sobre entropia genética (tendência de acúmulo de mutações nas populações) defendida por diversos cientistas contemporâneos como John C. Sanford e outros, os quais estudam o aumento da prevalência de doenças, na humanidade animais e plantas. A ideia de degeneração ganhou destaque em publicações científicas tendo o geneticista John C. Sanford, como seu principal proponente resumindo em seu livro "Genetic Entropy & the Mystery of the Genome" (2005, 2008). . Mais tarde Gerald Crabtree, de elevadíssimo índice scopus:120 sendo um dos mais relevantes cientistas da atualidade, defendeu tese em Stanford que estamos ficando mais degenerados e retardados; ele publicou sua tese em 2010 na prestigiada Trends.Gerald Crabtree, geneticista e neurologista de Stanford, defende um aumento de doenças neurológicas mais focado na humanidade , onde destaca a ausência de uma seleção purificadora mais atuante na humanidade, devido o afrouxamento que a medicina e agricultura exercem permitindo a sobrevivência de idosos e pessoas com maiores deficiências genéticas, o que se supõe ser mais raro quando a humanidade foi nômade. Em suma, existe evidência direta de uma carga mutacional crescente em humanos:
TDE - Teoria da Degeneração das EspéciesEste artigo trata do significado social-filosófico de degeneração. Para outros significados associados ao tema, ver degenerescência.
"os alelos de risco aumentaram constantemente em frequência durante esse período de tempo. As que mais aumentaram estão associadas a doenças como asma, doença de Crohn, diabetes e obesidade, altamente prevalentes nas populações atuais."
Histórico
(Georges-Louis Leclerc), conde de (Buffon) (1707-1788), foi o primeiro a definir "degeneração" como uma teoria da natureza. Buffon, incorretamente, argumentava que espécies inteiras "degeneravam", tornando-se estéreis, mais fracas ou menores devido a climas rigorosos. Por volta de 1890, havia um medo crescente de degeneração varrendo a Europa, criando desordens que levaram à pobreza, crime, alcoolismo, (perversão moral) e violência política. A degeneração levantava a possibilidade de que a Europa poderia estar criando uma classe de pessoas degeneradas que poderiam atacar as normas sociais, o que levou ao apoio da ideia de um estado forte, que excluiria os degenerados da existência com o auxílio de identificação científica.
Nos anos 1850, o médico francês (Bénédict Morel) argumentava vigorosamente que certos grupos de pessoas estavam degenerando, retrocedendo em termos de evolução, de forma que a cada geração, tornavam-se mais e mais fracos. Isto se baseava em ideias pré-darwinistas de evolução, particularmente aquelas de Jean-Baptiste Lamarck, que argumentava que características tais como abuso de drogas e perversões sexuais, podiam ser herdadas. Atualmente predisposição genética já tem sido observada para alcoolismo,cocaína (por heretariedade) e criminalidade[?]).
O bestsellerDegeneration de Max Nordau (1890), tentava explicar toda a arte, música e literatura modernas indicando as características degeneradas dos artistas envolvidos. Desta forma, foi desenvolvida uma completa explicação biológica para os problemas sociais.
O primeiro criminologista científico, (Cesare Lombroso), trabalhando nos anos 1880, acreditava ter encontrado evidências de degeneração ao estudar os corpos de criminosos. Depois de completar a autópsia do assassino Villela, ele identificou a indentação no ponto onde a coluna vertebral encontra o pescoço como um sinal de degeneração e subsequente criminalidade. Lombroso estava convencido de ter encontrado a chave para a degeneração que estava preocupando os círculos liberais.
No século XIX, erradicar a "degeneração" tornou-se uma justificativa para vários programas de eugenia, principalmente na Europa e nos Estados Unidos[?]. Eugenistas ado(p)taram o conceito, usando-o para justificar a esterilização dos supostamente incapazes. Os nazis também assumiram estes esforços eugênicos, incluindo o extermínio, para aqueles que poderiam "corromper" as gerações futuras. Também aplicaram o conceito à arte, banindo a arte e música "degeneradas" (entartete Kunst ou (arte degenerada)).
A evolução significava que o desenvolvimento da humanidade não era mais algo fixo e certo, mas podia mudar e evoluir ou degenerar num futuro incerto, possivelmente um futuro sombrio que se chocaria com a analogia entre evolução e civilização como uma direção progressiva positiva. Como consequência, teóricos assumiram que a espécie humana poderia ser superada por uma espécie mais adaptável ou as circunstâncias poderiam mudar e desenvolver uma espécie mais adaptada. Neste contexto, a teoria da degeneração apresentava uma perspectiva pessimista para o futuro da civilização ocidental, isso em pleno progresso do século XIX , o que minava a confiança em seus argumentos. Em 1890, aqueles mais preocupados com a degeneração eram os progressistas, diferentemente dos conservadores, que eram mais defensores do status quo
Mais tarde, a teoria da evolução mudou de melhorista para (neutralista) e contingencial e hoje , disputa com a defesa de degeneração e o criacionismo que destaca nossas origens mais puras em termos de acúmulo de mutações deletérias, ao mesmo tempo defende necessidade de melhoramento genético, (sementes crioulas), biobalística e técnica geneGun, e técnicas de terapia gênica como (CRISPR-Cas13), em função de um avistamento genético apocalíptico iminente.
A ideia de degeneracao exerceu uma grande influencia na ciencia arte e politica dos anos 1850 aos anos 1950 tendo suas expressoes modernas nas defesas cientificas sobre entropia genetica tendencia de acumulo de mutacoes nas populacoes defendida por diversos cientistas contemporaneos como John C Sanford e outros os quais estudam o aumento da prevalencia de doencas na humanidade animais e plantas A ideia de degeneracao ganhou destaque em publicacoes cientificas tendo o geneticista John C Sanford como seu principal proponente resumindo em seu livro Genetic Entropy amp the Mystery of the Genome 2005 2008 Mais tarde Gerald Crabtree de elevadissimo indice scopus 120 sendo um dos mais relevantes cientistas da atualidade defendeu tese em Stanford que estamos ficando mais degenerados e retardados ele publicou sua tese em 2010 na prestigiada Trends Gerald Crabtree geneticista e neurologista de Stanford defende um aumento de doencas neurologicas mais focado na humanidade onde destaca a ausencia de uma selecao purificadora mais atuante na humanidade devido o afrouxamento que a medicina e agricultura exercem permitindo a sobrevivencia de idosos e pessoas com maiores deficiencias geneticas o que se supoe ser mais raro quando a humanidade foi nomade Em suma existe evidencia direta de uma carga mutacional crescente em humanos TDE Teoria da Degeneracao das EspeciesEste artigo trata do significado social filosofico de degeneracao Para outros significados associados ao tema ver degenerescencia os alelos de risco aumentaram constantemente em frequencia durante esse periodo de tempo As que mais aumentaram estao associadas a doencas como asma doenca de Crohn diabetes e obesidade altamente prevalentes nas populacoes atuais HistoricoGeorges Louis Leclerc conde de Buffon 1707 1788 foi o primeiro a definir degeneracao como uma teoria da natureza Buffon incorretamente argumentava que especies inteiras degeneravam tornando se estereis mais fracas ou menores devido a climas rigorosos Por volta de 1890 havia um medo crescente de degeneracao varrendo a Europa criando desordens que levaram a pobreza crime alcoolismo perversao moral e violencia politica A degeneracao levantava a possibilidade de que a Europa poderia estar criando uma classe de pessoas degeneradas que poderiam atacar as normas sociais o que levou ao apoio da ideia de um estado forte que excluiria os degenerados da existencia com o auxilio de identificacao cientifica Nos anos 1850 o medico frances Benedict Morel argumentava vigorosamente que certos grupos de pessoas estavam degenerando retrocedendo em termos de evolucao de forma que a cada geracao tornavam se mais e mais fracos Isto se baseava em ideias pre darwinistas de evolucao particularmente aquelas de Jean Baptiste Lamarck que argumentava que caracteristicas tais como abuso de drogas e perversoes sexuais podiam ser herdadas Atualmente predisposicao genetica ja tem sido observada para alcoolismo cocaina por heretariedade e criminalidade carece de fontes O bestseller Degeneration de Max Nordau 1890 tentava explicar toda a arte musica e literatura modernas indicando as caracteristicas degeneradas dos artistas envolvidos Desta forma foi desenvolvida uma completa explicacao biologica para os problemas sociais O primeiro criminologista cientifico Cesare Lombroso trabalhando nos anos 1880 acreditava ter encontrado evidencias de degeneracao ao estudar os corpos de criminosos Depois de completar a autopsia do assassino Villela ele identificou a indentacao no ponto onde a coluna vertebral encontra o pescoco como um sinal de degeneracao e subsequente criminalidade Lombroso estava convencido de ter encontrado a chave para a degeneracao que estava preocupando os circulos liberais No seculo XIX erradicar a degeneracao tornou se uma justificativa para varios programas de eugenia principalmente na Europa e nos Estados Unidos carece de fontes Eugenistas ado p taram o conceito usando o para justificar a esterilizacao dos supostamente incapazes Os nazis tambem assumiram estes esforcos eugenicos incluindo o exterminio para aqueles que poderiam corromper as geracoes futuras Tambem aplicaram o conceito a arte banindo a arte e musica degeneradas entartete Kunst ou arte degenerada A teoria social desenvolveu se em consequencia a Teoria da Evolucao de Charles Darwin que inicialmente ensinava como evolucao um melhorismo continuo promovido pela selecao do mais apto Wallace o que refletiu na eugenia de Francis Galton primo de Darwin lancando as bases do darwinismo social e das investidas baseadas na ciencia da epoca do nazismo A evolucao significava que o desenvolvimento da humanidade nao era mais algo fixo e certo mas podia mudar e evoluir ou degenerar num futuro incerto possivelmente um futuro sombrio que se chocaria com a analogia entre evolucao e civilizacao como uma direcao progressiva positiva Como consequencia teoricos assumiram que a especie humana poderia ser superada por uma especie mais adaptavel ou as circunstancias poderiam mudar e desenvolver uma especie mais adaptada Neste contexto a teoria da degeneracao apresentava uma perspectiva pessimista para o futuro da civilizacao ocidental isso em pleno progresso do seculo XIX o que minava a confianca em seus argumentos Em 1890 aqueles mais preocupados com a degeneracao eram os progressistas diferentemente dos conservadores que eram mais defensores do status quo Mais tarde a teoria da evolucao mudou de melhorista para neutralista e contingencial e hoje disputa com a defesa de degeneracao e o criacionismo que destaca nossas origens mais puras em termos de acumulo de mutacoes deleterias ao mesmo tempo defende necessidade de melhoramento genetico sementes crioulas biobalistica e tecnica geneGun e tecnicas de terapia genica como CRISPR Cas13 em funcao de um avistamento genetico apocaliptico iminente Ver tambemFrancis Galton Idiocracy Involucao Richard LynnReferenciasAris Brosou Stephane 25 de abril de 2018 Direct evidence of an increasing mutational load in humans dx doi 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