O General Dynamics F 16 Fighting Falcon é um caça a jato polivalente monomotor altamente manobrável apto a operar em tod
General Dynamics F-16 Fighting Falcon
O General Dynamics F-16 Fighting Falcon é um caça a jato polivalente, monomotor, altamente manobrável, apto a operar em todas as condições meteorológicas e de luminosidade.
Consultar a secção Especificações para dados mais exaustivos
Originalmente concebido e desenvolvido pela General Dynamics para a Força Aérea dos Estados Unidos, a partir de um conceito experimental (LWF), para um interceptor diurno de curto alcance, complementar ao poderoso e sofisticado (F-15 Eagle) de superioridade aérea. Foi evoluindo gradualmente para a função de caça-bombardeiro de alto desempenho, com capacidade para actuar em todas as condições atmosféricas de dia e de noite.
A 21 de Julho de 1980, em cerimónia realizada na base aérea de Hill no Utah foi finalmente e oficialmente baptizado "Fighting Falcon". No entanto entre os seus pilotos independentemente da nacionalidade, foi e continua sendo conhecido e apelidado Viper.
História
A guerra do Vietnam, entre outras evidências, demonstrou que a maioria dos confrontos aéreos envolvendo aeronaves modernas, se situa em altitudes médias e utiliza velocidades entre (mach) 0.6 e (mach) 1.6. Demonstrou ainda que caças pequenos, ágeis e com electrónica simplificada, são difíceis de localizar e abater. Numa força aérea de grande dimensão, o papel de um caça de superioridade aérea com toda a panóplia de electrónica sofisticada e alto desempenho em todas as condições de voo, têm o seu papel assegurado, mas torna-se demasiado dispendioso, quando é necessária a compra em grandes quantidades, para combater um inimigo que à partida goza de superioridade numérica. Assim um caça de pequenas dimensões, ágil, com capacidade de aceleração elevada, aviónicos simplificados e com um preço igual ou inferior a metade do preço dos grandes caças de superioridade aérea, torna-se uma opção bastante atractiva.
Com a racionalidade acima descrita em linha de vista, a 6 de Janeiro de 1972, nove empresas foram convidadas a apresentar propostas tendo como data limite, 18 de Fevereiro de 1972. (Grumman), (Fairchild), McDonnell Douglas e (Rockwell) declinaram a competição. A (Northrop) apresentou um projecto baseado no seu P-530 Cobra, com o qual pretendia conseguir suceder ao (F-5), a (Lockheed) usou o CL-200 Lancer, considerado uma actualização do (F-104 Starfighter), as restantes três companhias LTV, General Dynamics e a Boeing apresentaram propostas inteiramente novas. No final da competição (Northrop) e a General Dynamics foram consideradas vencedoras ganhando os contractos para a construção dos protótipos demonstradores de tecnologia na competição do programa LWF.
Com a finalidade de tornar mais apetecível a futura escolha do substituto do (F-104 Starfighter) por parte dos parceiros Europeus na NATO, o secretário da defesa dos Estados Unidos declarou o fim do programa LWF e a sua substituição pelo ACF (Air Combat Fighter) capacitando o F-16 para o desempenho de caça-bombardeiro polivalente, paralelamente anunciou a compra por parte da (USAF) de 650 ACF com a possibilidade do número atingir os 1 400 caças.
Bélgica, Países Baixos, Dinamarca e Noruega formam um consórcio, (Multinational Fighter Programme Group) para a escolha do sucessor do (F-104 Starfighter) que saíra das opções: Northrop YF-17 Cobra, (Dassault Mirage F1), (Saab Viggen) e General Dynamics YF-16. A competição revelou-se pouco intensa, devido à superior performance, tecnologia mais avançada e melhores contrapartidas do YF-16, que nem a falta de capacidade nocturna, ataque para além do alcance visual e problemas de juventude com o motor Pratt and Whitney F100-PW-100 ofuscaram. A 7 de Junho de 1975 os quatro Países anunciaram a escolha do F-16 e a compra de 348 unidades. A produção será dividida entre as linhas de montagem da SABCA na (Belgica) e (Fokker) nos Países Baixos.
O F-16 é um avião com trem de aterragem convencional em triciclo, a entrada de ar para o motor, situa-se numa posição inferior e recuada e beneficia da ligeira curvatura descendente do nariz do avião, evitando de certo modo a entrada de obectos potencialmente perigosos, possui na base do estabilizador vertical um paraquedas de auxilio na travagem, embora este item nunca tenha sido pedido pelos utilizadores e raramente é usado, está equipado também com um gancho de arresto (igual aos usados nos aviões que operam em porta-aviões) no meio das aletas ventrais traseiras.
O piloto senta-se num (assento ejectável) ACES II reclinado 30º, e posição subida para tirar o maior proveito da (canopy) em forma de bolha que proporciona uma visão horizontal e superior de 360º. O piloto utiliza a mão esquerda para o controlo de potência, colocado na consola do mesmo lado e a mão direita para o controlo aerodinâmico do avião, o selector de armamento e disparo, utilizando um manche lateral tipo Joystick o qual acciona um sistema quádruplo e redundante de controlo de voo (Fly-by-wire), o sistema possui ainda limitadores da acção do piloto, quando este põe em risco a integridade do avião.
O primeiro F-16A voou pela primeira vez em Dezembro de 1976, ficou operacional no 388º esquadrão na base aérea de (Hill) no Utah em 1979, a versão de dois lugares F-16B, possuiu dois cockpits, à custa do desaparecimento de um depósito de combustível na fuselagem e de espaço reservado para futuras actualizações de aviónicos, como consequência o raio de acção da versão de dois lugares é inferior 17% em relação à versão monolugar. A versão F-16C e F-16D são variantes que introduzem controlos e aviónicos mais avançados de raiz ou já testados e aplicados em actualizações de modelos mais antigos.
Em 2015 a maioria dos F-16 em actividade terá cerca de 30 anos e se os aviónicos podem facilmente ser substituídos, o mesmo não acontece com as fuselagens que em alguns países foram sujeitas a um esforço de guerra e atingiram o limite de vida. Em 2010 a (USAF) abateu ao efectivo 140 unidades e espera-se que o último F-16 seja retirado em 2026.
Cronologia
Sequência não exaustiva dos principais marcos, nas fases de desenvolvimento e produção do F-16 Fighting Falcon .
Agosto de 1972 - General Dynamics e (Northrop) são seleccionadas pela Força Aérea dos Estados Unidos, para a construção de protótipos no âmbito do programa LWF, um dos quais será escolhido para produção.
13 de Dezembro de 1973 - O primeiro dos dois protótipos YF-16 sai da fábrica em (Fort Worth), Texas.
20 de Janeiro de 1974 - Primeiro voo do YF-16. Foi um voo não programado, que apenas aconteceu porque em treinos de terra efectuados a alta velocidade o estabilizador direito raspou na pista, elevando o nariz e guinando fortemente, obrigando o piloto de testes a levantar voo na tentativa de estabilizar a aeronave com sucesso, este primeiro voo teve a duração de seis minutos.
2 de Fevereiro de 1974 - Primeiro voo completo e programado do YF-16 número um, atingindo a velocidade de 645 e 9 200 metros de altura.
13 de Janeiro de 1975 - O YF-16 foi declarado vencedor da competição LWF e a (USAF) anunciou planos para a compra de 650 unidades.
Junho de 1975 - Países Baixos, Bélgica, Noruega e Dinamarca anunciam planos para a compra de 348 F-16, um acordo de co-produção foi assinado entre os quatro países e os Estados Unidos com início em 1976.
Dezembro de 1976 - Primeiro voo do F-16A.
8 de Agosto de 1977 - Primeiro voo do primeiro F-16B, atingiu a velocidade de (mach) 1.2 e a altitude de 10 200 metros.
Junho de 1978 - A (USAF) anunciou a adopção do esquema de pintura em três tons de cinzento, esquema também adoptado pelos restantes utilizadores.
11 de Dezembro de 1978 - Primeiro voo do primeiro F-16, um modelo B de produção Europeia.
3 de Maio de 1979 - Primeiro voo do primeiro F-16 da (Real Força Aérea Holandesa), que também foi o primeiro a sair da linha de montagem da (Fokker)
F-16 AFTI
Descolagem com pós-combustão plena
Novembro de 1979 - A General Dynamics anuncia o F-16/79 um projecto desenvolvido com fundos próprios destinado à exportação, que equipava o F-16 com o motor General Electric J-79, o mesmo do (F-4 Phantom).
Julho de 1980 - Oficialmente baptizado Fighting Falcon.
29 de Outubro de 1980 - Primeiro voo do protótipo F-16/79
7 de Junho de 1981 - Primeira acção de combate real efectuada por um F-16, quando aviões da (Força Aérea Israelita) atacaram com sucesso, o complexo nuclear em construção (Osirak), junto a Bagdade.
Agosto de 1981 - Todos os F-16 ficaram retidos no solo, após um acidente fatal. Foram instalados kits de correcção nos motores, depois de identificada a causa que originou o acidente, após duas semanas todas as aeronaves voltaram aos céus.
Janeiro de 1982 - O Egipto aceita o seu primeiro F-16, 23 meses depois da assinatura da carta de intenções entre o seu governo e o governo Norte-Americano.
Julho de 1982 - O F-16 AFTI e o F-16XL fazem os seus primeiros voos.
Julho de 1983 - Entregue o milésimo (1000) à (USAF). Activada a primeira base da (Guarda Aérea Nacional) (ANG) equipada com F-16.
Setembro de 1983 - A Venezuela recebe o seu primeiro F-16. A Turquia anunia a intenção de adquirir 160 F-16.
Janeiro de 1984 - É activada a primeira base da Força Aérea de Reserva dos Estados Unidos totalmente equipada com F_16.
19 de Junho de 1984 - Primeiro voo do F-16C.
Janeiro de 1986 - São ultrapassadas um milhão de horas de voo do F-16 na (USAF), com 150 pilotos a atingirem um total de 1 000 horas de voo e dois pilotos com 2 000. horas.
Julho de 1987 - A Turquia recebe o seu primeiro F-16.
Fevereiro de 1988 - Aceite por Singapura o primeiro F-16 o qual ficou retido nos Estados Unidos para treino de tripulações.
Maio de 1988 - Israel encomenda mais 60 F-16C/D. A Tailândia recebe o seu primeiro F-16A.
Outubro de 1989 - Indonésia recebe o seu primeiro F-16A.
Março de 1990 - O Bahrain recebe o seu primeiro F-16C/D.
Dezembro de 1990 - Portugal torna-se o 17.º País a encomendar o F-16.
Janeiro 1991 - Começo da operação (Tempestade no Deserto), onde 25% das missões foram atribuídas aos F-16, superando as 13 500 no final das hostilidades, com um sucesso de 92,5%.
Maio de 1991 - Noruega, Dinamarca, Países Baixos e Bélgica reafirmam o seu compromisso com a implementação do programa MLU nos F-16A/B. A (US Navy) deixa de utilizar os seus F-16N, devido a problemas estruturais na fuselagem central, os aviões da (USAF) apresentaram os mesmos problemas, mas uma diferente filosofia na abordagem do problema, optou pela utilização sem restrições até serem encontradas soluções.
Dezembro de 1991 - O número de F-16 entregues e em operação em todo o mundo atinge os 3 000 exemplares, com mais 750 a serem negociados e 100 já contratados para entrega. A Tailândia reafirma o compromisso para a compra de mais 18 F-16A/B.
18 de Julho 1994 - Entrega dos primeiros quatro F-16 a Portugal.
30 de Novembro de 1998 - Assinatura da carta de aceitação do segundo lote de 'F-16 composto por 25 aeronaves, para a Força Aérea Portuguesa.
Fevereiro de 2010 - O total de F-16 construídos englobando todas as versões e variantes atinge o número 4 426.
Produção
Produção por linha de montagem
General Dynamics/Lockheed/Lockheed Martin
SABCA
FOKKER
TAI
SAMSUNG
3 501
222
300
277
126
Produção total do F-16, dividida por versão e bloco.
F-16A/B
F-16C/D
F-16E/F
Bloco 1
Bloco 5
Bloco 10
Bloco 15
Bloco 15 OCU
Bloco 20
Bloco 25
Bloco 30
Bloco 32
Bloco 40
Bloco 42
Bloco 50
Bloco 52
Bloco 60
94
128
326
769
186
150
244
592
141
602
197
357
517
80
Foram ainda produzidos 11 F-16A e 4 F-16B de pré produção, 2 YF-16 e 26 F-16N para a US Navy
Total produzido 4 426
Os dados transpostos nas tabelas, demostram resultados até Fevereiro 2010.
Envolvimento operacional
Um F-16 norte-americano.
Dados não exaustivos obtidos de Aerospaceweb.org, martinfrost.ws, Pakistan Border Battles, Falcons Against the Jihad, F-16.net
Iraque - Ataque à central nuclear de (Osirak). (Israel, Junho 1981)
Dois meses antes do ataque à central nuclear, o F-16 obteve a sua primeira vitória ao abater um helicóptero Mil Mi-8.
Operação paz para a Galileia (1ª Guerra civil do Líbano) com começo a 9 de Junho e que se prolongou por mais dois dias, F-16 Israelitas reclamaram o abate de 44 aeronaves Sírias, a maioria (Mig-21) e (Mig-23), contra nenhuma perda naquelas que ainda hoje são consideradas das maiores batalhas entre aviões a jacto, alguma vez realizadas.
Entre Maio de 1986 e Dezembro de 1988, F-16 Paquistaneses na defesa da soberania aérea, derrubaram: 3x (SU-22), 1x (An-26) da Força Aérea do Afeganistão e 1x (Sukhoi Su-25), 2x (Mig-23), 1x (Antonov An-24), 1x (An-26) Soviéticos.
249 F-16 da (USAF) participaram e executaram 13 340 missões. Foram perdidos cinco aviões, dois devido a acidente e os restantes três por (mísseis superfície-ar), outros houve que ficaram danificados e conseguiram regressar, voltaram ao activo após reparação.
A 27 Dezembro 1992, um F-16D abateu um MiG-25 Iraquiano usando um (AIM-120 AMRAAM), naquela que foi a primeira vitória de um F-16 da (USAF). A 17 de Janeiro de 1993, foi destruído um (MIG-23) também por um (AIM-120 AMRAAM).
Cinco J-21 Jastreb e um (Mig-29) abatidos por F-16 da (USAF), um outro (Mig-29) abatido por um F_16 Holandês. A (USAF) perdeu três aviões abatidos por um , um (SA-6 Gainful) e o terceiro despenhou-se por falta de combustível. A Força Aérea Portuguesa também enviou caças F-16s para contribuir para o esforço de guerra.
Um F-16C em patrulha destruiu com um míssil AGM-88 HARM um radar de controlo de tiro de uma bateria de mísseis (MIM-104 Patriot), quando este o considerou um alvo. Foram perdidos em acidentes quatro F-16 e foram dois F-16 que no dia 29 de Junho de 2008, usando uma (GBU-12 Paveway II) e uma GBU-38 guiada por GPS, destruíram a casa onde se abrigava (Abu Musab al-Zarqawi), matando o líder da Al-Qaeda no Iraque.
A única baixa de um F-16I Israelita por acidente, quando levantava voo para uma missão no Líbano um dos pneus rebentou. O pilotou ejectou-se em segurança.
Síria - ataque a instalações nucleares (Israel, 2007)
Compilação de dados: General Dynamics - Aircraft and their Predecesors, F-16 Versions,
F-16A Norueguês sobre os Balcãs
Principais
F-16A/B
Block 1 - Versão de produção inicial, produzidas 94 unidades, distinguia-se visualmente pela redoma do radar AN/APG-66 pintada de preto. A maioria foi actualizada para o padrão block 10 em 1982 através do programa Pacer Loft.
Block 5 - 128 unidades produzidas. Redoma do radar pintada em cinzento devido aos pilotos afirmarem, que a anterior pintada a preto era demasiado visível. Actualizados para o padrão block 10 em 1983 através do programa Pacer Loft II.
Block 10 - Ligeira actualização dos aviónicos.
Block 15 - A versão produzida em maior quantidade, introduziu novos estabilizadores, 30% maiores, bem como adicionou mais dois pontos de fixação para armamento (5R e 5L), rádios na banda UHF (Have Quick I) mais seguros e melhoria do conforto do piloto optimizando o ar condicionado do cockpit.
15OCU Actualização OCU (Operational Capabilities Upgrade programme), melhoria dos aviónicos, do sistema de controlo de tiro, o radar foi actualizado com uma melhor capacidade de defesa aérea, aumento da capacidade estrutural das asas, foi ainda introduzido o motor , capacidade para transportar e disparar o (AGM-65 Maverick), (AIM-120 AMRAAM) e o míssil antinavio de origem Norueguesa AGM-119 Penguim. O peso máximo à descolagem aumentou para 17 010Kg. Todos os block 15 produzidos após Janeiro de 1988 foram-no segundo o padrão OCU.
Block 20 - Designação reservada em 1980 e atribuída mais tarde aos 150 F-16A/Bblock 15 vendidos a Taiwan e já com a actualização MLU que os equiparava aos F-16C Block 50 da (USAF).F-16 USAF
F-16C/D
block 25 - Início da segunda geração do F-16 introduz um novo radar o AN/APG-68 com maior alcance, melhor resolução e mais modos de operação, HUD holográfico, actualização do computador de controlo de tiro e da gestão do armamento, radar-altímetro e rádio UHF resistente às interferências electrónicas, INS e uma actualização geral dos restantes aviónicos. O peso máximo à descolagem subiu para 19 640kg.
Block 30/32 - Início do programa "AFE" (Alternative Fighter Engine), no qual a (USAF) ao adquirir um motor alternativo para equipar o F-16, tencionava manter os custos de produção em valores competitivos. Assim todas as construções subsequentes dos blocos terminados em 2 seriam equipadas com o motor da e nos blocos terminados em zero seriam montados os motores da General Electric, o qual ligeiramente mais potente necessitava de um maior fluxo de ar, o que obrigou a redesenhar a entrada de ar tornando-a maior. Por sua vez o motor da não conseguia acomodar o maior fluxo de ar, daí resultou a montagem em células com a entrada de ar original.
Block 40/42 - Usou durante um pequeno período de tempo, a designação não oficial de F-16CG/DG, designação esta que foi vetada pelo Congresso Norte-Americano por razões políticas. Introduzido um novo HUD holográfico, novo receptor de GPS, versão cinco do radar APG-68, controlos de voo digitais, e a mais importante inovação a adopção do sistema de navegação e aquisição de alvos para voo nocturno LANTIRN, o qual obrigou a um alongamento do trem de aterragem. Foi ainda reforçada a estrutura da célula capacitando a aeronave para atingir 9G com cerca de 8 000Kg de carga externa, a carga máxima admissível foi ainda aumentada para 19 200Kg.
Block 50/52 - Introdução de versões melhoradas de ambos os motores, actualizações ao nível do software, adequação do cockpit para ambiente nocturno.
Block 50/52 Plus - Versão melhorada do Block 50/52 com a introdução de provisões especiais para o lançamento em condições meteorológicas adversas da munição Joint Direct Attack Munition (JDAM), versão nove do radar AN/APG-68(V)9, aviso de aproximação de míssil passivo e capacidade para usar tanques de combustível de maior capacidade.
F-16E/F
block 60F-16 USAF - Referência reservada em 1989 para uma versão do F-16 equipada com um canhão de 30(mm) destinada a substituir o (A-10 Thunderbolt II) e que foi abandonada. A referência foi recuperada e atribuída à versão de exportação para os Emirados Árabes Unidos, 55 F-16E e 25 F-16F. Equipada com o motor F110-GE-132 e o radar AN/APG-80, possui a mesma capacidade de armamento do Block 50. Foram entregues entre 2004 e 2007.
Especializadas / Projectos / Propostas
F-16 MLU - Modernização de meia-vida aplicada aos F-16 Noruegueses, Dinamarqueses, Holandeses, Belgas e Portugueses, que os colocou ao nível dos Block 50 da USAF. Passaram ainda pela actualização "Falcon Up", que capacitou a estrutura da fuselagem para atingir um ciclo de vida de 8 000 (horas) de voo. As actualizações incluíram um novo computador (MMC - Modular Mission Computer) derivado do que equipa o F-22 Raptor, radar AN/APG-66 actualizado para o padrão AN/APG-66(V)2, integração do míssil (AIM-120 AMRAAM) e do sistema avançado de interrogação de aeronaves (AIFF), (Head up display) (HUD) no capacete. Foram designados oficialmente F-16AM e F-16BM.
F-16 ADF - Actualização dos F-16ABlock 15 da (USAF) para uso da Guarda Aérea Nacional (ANG), dos Estados Unidos, para o padrão OCU e actualização do radar, AN/APG-66(V)1, com capacidade extra de rastreio e emissão de onda contínua para guiamento de mísseis, com alcance para lá do horizonte, AIM-7 Sparrow e posteriormente (AIM-120 AMRAAM).
F-16N/TF-16NF-16A da FAP na BA de Karup, Dinamarca - Versão para a (US Navy) baseada no F-16C/D Block 30, sem armamento, para treino de combate (Aggressor aircraf) em ambiente real, construídos 22 F-16N e quatro TF-16N, operaram entre 1988 e 1998 quando foram descobertas fissuras na estrutura da fuselagem, por falta de recursos a (Marinha) não os substituiu. Foram-no em 2003 pelos F-16 já construídos, destinados ao Paquistão mas cujo fornecimento foi embargado.
RF-16/F-16(R) - A General Dynamics apresentou vários projectos, para uma versão de reconhecimento do F-16, em face da necessidade mais ou menos premente de substituição do (RF-4C) na (USAF), (Mirage) VBR na Bélgica e (Saab Draken) J-35XD na Dinamarca. No entanto nenhuma versão especializada de reconhecimento chegou à fase de produção, sendo a opção a utilização de casulos de reconhecimento.
F/A-16 CAS Modificação efectuada a 24 F-16A/B Block 10, para uso na missão de apoio aéreo próximo e interdição do campo de batalha, pela adopção de um canhão de 30(mm) "Avenger", igual ao que equipa o (A-10 Thunderbolt II), fortes vibrações e a alta velocidade do F-16 inviabilizaram a sua eficiência. Outras modificações em outras fuselagens foram efectuadas, incluindo testes em situação real de combate na operação Desert Storm no Iraque, na tentativa de conseguir um substituto para o (A-10 Thunderbolt II), sempre sem sucesso.
F-16/101 - Modificação efectuada à primeira fuselagem de pré-produção, para avaliação e desenvolvimento do motor General Electric F110-GE-100.
F-16/79Dois F-16N "agressors" da US Navy voando sobre o Alaska durante o exercício de treino "Red Flag" - Durante a presidência de Jimmy Carter foi decidido que os Estados Unidos não venderiam armamento tecnologicamente avançado ou igual ao utilizado pelas suas Forças Armadas, a excepção seriam os parceiros da NATO que já tinham formalizado a compra do F-16 e Israel. Assim a General Dynamics propôs uma versão de baixo custo em tudo igual ao original F-16 mas motorizada com o motor J-79 que equipava o (F-4 Phantom II). No início do ano de 1981, o republicano Ronald Reagan assumiu a Presidência dos Estados Unidos e houve relaxamento da política de exportação de armas. Assim, o F-16A/B pôde ser comercializado com outros países aliados e o projeto do F-16/79 foi descontinuado.
F-16/CCV Modificação efectuada ao primeiro protótipo YF-16 pela adição de dois "canards", para teste da tecnologia CCV (Control-Configured Vehicle).
F-16 AFTI - Conversão de uma fuselagem de pré-produção para continuação dos testes CCV e outras tecnologias como: sistema de controlo de voo digital, sistema de controlo por voz, aquisição de alvos montado na viseira do capacete de voo
F-16 XL - Versão especial com asa em delta ao abrigo do programa SCAMP (Supersonic Cruise and Manoeuvring Program). Disputou com o F-15E strike Eagle o programa ATF' (advanced tactical fighter) o qual veio a perder.
F-16X - Proposta da (Lockheed Martin) para a substituição do F-16 na USAF. Teria as asas derivadas das do F-22 Raptor e não possuiria estabilizadores verticais.
F-16 Agile Falcon - Proposta da General Dynamics alternativa de baixo custo ao F-22 Raptor propulsionada pelo General Electric F110-GE-129 ou e asas 25% maiores em relação ao original. Não despertou interesse por parte de potenciais compradores.
Utilizadores
Ver artigo principal: (Países que utilizam o F-16 Fighting Falcon)
Utilizadores do F-16 Fighting Falcon (Dezembro 2010)
Portugal iniciou a era F-16 aquando da formalização do acordo Peace Atlantis I, com a assinatura da carta de aceitação em Agosto de 1990. O acordo além do fornecimento de 17 F-16A e 3 F-16B, previa peças de substituição, equipamento de suporte e apoio, manuais de pilotagem e manutenção, instrução de pilotos e equipes de manutenção, participação da FAP no Grupo de Coordenação Técnica do F-16, e no Programa Integrado da Estrutura do Avião. Os aviões eram de construção nova no padrão block 15OCU, o que os tornava quase idênticos ao F-16ADF, a única coisa que os diferencia é a inexistência das antenas AIFF na frente da canopy, acresce que a versão Portuguesa possui algumas melhorias entre as quais, um giroscópio laser,Wide-Angle HUD, motores e capacidade de disparo do míssil (AIM-120 AMRAAM).
Peace Atlantis II
Em 1996 foi efectuado um pedido adicional de 21 F-16A e 4 F-16B. Este segundo lote de F-16 em segunda mão, destinavam-se à substituição directa do (A-7P) na função de ataque ao solo e seriam capacitados para ataque diurno e nocturno pela actualização MLU. A 20 de Novembro de 1997 o Departamento de Defesa dos Estados Unidos anuncia a disponibilidade de 25 F-16A/B Block 15 usados a custo zero, sendo Portugal responsável pelo seu transporte. A carta de intenções é assinada a 30 de Novembro de 1998 e inclui as 25 aeronaves usadas a custo zero, novos motores , transporte, apoio logístico e vinte kits de modernização MLU, pelo valor de 268 milhões de dólares (preços de 1998) pagos em prestações até ao ano de 2004. A este programa foi dado o nome código Peace Atlantis II.
Unidades no ativo e vendas à Força Aérea da Roménia
Após ter recebido um total de 45 F-16 (38 F-16A e 7 F-16B) na década de 1990, a Força Aérea apenas tinha 40 F-16 no ativo no início da década de 2000 pois uma aeronave ficou destruída num acidente em 2002, outra é utilizada para exposições estáticas por todo o país, uma está exposta na porta de armas da (Base Aérea de Monte Real) e duas estavam armazenadas. Em 2013 o Estado Português vendeu 12 F-16 à (Força Aérea da Roménia) e para não ficar com apenas 28 F-16 no ativo, decide reativar os 2 F-16 armazenados (n/c 15142 e 15143) e adquirir 3 F-16 aos Estados Unidos, ficando assim com 33 unidades. Em 2020 o Estado Português vende mais 5 F-16 à (Força Aérea da Roménia) ficando com 28 F-16 (25 F-16A e 3 F-16B).
Todas as aeronaves operam na (Base Aérea nº5) em Monte Real, divididas por duas Esquadras:
Esquadra 201 - Falcões - constituída pelos aviões fornecidos pelo programa Peace Atlantis I.
Esquadra 301 - Jaguares - constituída pelos aviões fornecidos pelo programa Peace Atlantis II.
Tabela resumida e individualizada da condição actual (Dezembro 2020) dos F-16 da FAP, adquiridos novos ao abrigo do programa Peace Atlantis I. Ordenada pelo nº de série de fabrico.
Nº seríe
Data Entrega FAP
Versão inicial FAP
Versão actual FAP
Estado actual
Notas
93-0465
30 Jan 1994
F-16A Block 15AT OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0466
14 Jun 1994
F-16A Block 15AT OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0467
10 Jun 1994
F-16A Block 15AT OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0468
20 Jul 1994
F-16A Block 15AV OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0469
29 Jul 1994
F-16A Block 15AV OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0470
29 Jul 1994
F-16A Block 15AV OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0471
26 Ago 1994
F-16A Block 15AV OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0472
26 Ago 1994
F-16A Block 15AV OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0473
31 Ago 1994
F-16A Block 15AV OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0474
28 Set 1994
F-16A Block 15AV OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0475
28 Set 1994
F-16A Block 15AV OCU
destruído
93-0476
29 Set 1994
F-16A Block 15AV OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0477
12 Out 1994
F-16A Block 15AV OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0478
30 Out 1994
F-16A Block 15AW OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0479
18 Nov 1994
F-16A Block 15AW OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0480
18 Nov 1994
F-16A Block 15AW OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0481
22 Nov 1994
F-16A Block 15AW OCU
F-16A Block 20 MLU
activo
93-0482
01 Fev 1994
F-16B Block 15AT OCU
F-16B Block 20 MLU
activo
93-0483
26 Maio 1994
F-16B Block 15AT OCU
F-16B Block 20 MLU
activo
93-0484
27 Maio 1994
F-16B Block 15AT OCU
F-16B Block 20 MLU
activo
Tabela resumida e individualizada da condição actual (Dezembro 2020) dos F-16 da FAP, fornecidos ao abrigo do programa Peace Atlantis II. Ordenada pelo nº de série de fabrico.
Nº seríe
Data Entrega USAF
Data Entrega FAP
Versão USAF
Versão actual FAP
Estado actual
Notas
81-0822
18 Jul 1983
12 Maio 1999
F-16B Block 15H
F-16B Block 20 MLU
vendido
82-0904
28 Jun 1983
15 Jun 1999
F-16A Block 15J
F-16A Block 20 MLU
vendido
82-0918
18 Ago 1983
15 Jun 1999
F-16A Block 15J
F-16A Block 20 MLU
vendido
82-0936
12 Set 1983
15 Jun 1999
F-16A Block 15K
F-16A Block 15K
retirado
82-0941
30 Set 1983
2 Jul 1999
F-16A Block 15K
F-16A Block 20 MLU
vendido
82-0944
07 Out 1983
02 Jul 1999
F-16A Block 15K
F-16A Block 20 MLU
vendido
82-0948
27 Out 1983
02 Jul 1999
F-16A Block 15L
F-16A Block 20 MLU
vendido
82-0952
02 Nov 1983
02 Jul 1999
F-16A Block 15L
F-16A Block 20 MLU
activo
82-0975
12 Jan 1984
30 Jul 1999
F-16A Block 15M
F-16A Block 20 MLU
vendido
82-0982
20 Jan 1984
30 Jul 1999
F-16A Block 15M
F-16A Block 20 MLU
vendido
82-0999
22 Fev 1984
30 Jul 1999
F-16A Block 15N
F-16A Block 20 MLU
vendido
82-1004
21 Mar 1984
30 Jul 1999
F-16A Block 15N
F-16A Block 20 MLU
activo
82-1007
21 Mar 1984
16 Ago 1999
F-16A Block 15P
F-16A Block 20 MLU
vendido
82-1017
26 Abr 1984
16 Ago 1999
F-16A Block 15P
F-16A Block 20 MLU
vendido
82-1022
21 Maio 1984
17 Ago 1999
F-16A Block 15P
F-16A Block 20 MLU
vendido
83-1068
26 Jun 1984
18 Ago 1999
F-16A Block 15Q
F-16A Block 20 MLU
activo
83-1073
21 Jun 1984
16 Set 1999
F-16A Block 15Q
F-16A Block 20 MLU
vendido
83-1076
05 Jul 1984
12 Maio 1999
F-16A Block 15Q
F-16A Block 20 MLU
activo
83-1077
13 Jul 1984
22 Set 1999
F-16A Block 15Q
F-16A Block 20 MLU
vendido
83-1080
27 Jul 1984
27 Set 1999
F-16A Block 15Q
F-16A Block 20 MLU
vendido
83-1081
25 Jul 1984
16 Set 1999
F-16A Block 15Q
F-16A Block 20 MLU
activo
83-1090
26 Set 1984
22 Set 1999
F-16A Block 15R
F-16A Block 15R
retirado
83-1167
21 Jun 1984
12 Maio 1999
F-16B Block 15Q
F-16B Block 20 MLU
vendido
83-1168
23 Jul 1984
12 Maio 1999
F-16B Block 15Q
F-16B Block 20 MLU
vendido
83-1171
27 Ago 1984
15 Jun 1999
F-16B Block 15Q
F-16B Block 20 MLU
destruído
Actualização MLU
Com a vinda do segundo lote de F-16, foram adquiridos também 20 Kits MLU para a respectiva actualização (cinco das aeronaves foram armazenadas para peças de substituição), mais tarde foram adquiridos mais 18 Kits, elevando para 38 as unidades actualizadas ou em fase de actualização, ou seja a totalidade dos F-16 operacionais. Os Kits comprados inicialmente eram modelo 2, entretanto estão já actualizados ao nível do F-16C/D Block 50/52, equiparando-os aos dos restantes parceiros Europeus da NATO. Se os prazos forem cumpridos todo o programa de actualização estará cumprido no final de 2011, ao ritmo de um avião por cada dois meses. Os aviões já actualizados são oficialmente designados F-16AM/BM.
Principais modificações
Cockpit similar ao F-16 MLU
Novo computador de combate/missão (MMC - Modular Mission Computer), substitui os anteriores três componentes, que equipavam as versões antigas, computador de controlo de tiro (XFCC), unidade de controlo da dados apresentado no (HUD) e a unidade de controlo e gestão do armamento transportado. Deriva do computador do F-22 Raptor e possui uma capacidade de processar 155 milhões de operações por segundo. Existe a possibilidade de acrescentar módulos para aumento da capacidade, ou de substituição de módulos em face da natureza da missão a executar. Permite ainda a utilização de armamento de última geração.
Modernização do radar substituindo o AN/APG66 pelo APG-66(V)2A tornando-o equivalente ao que equipa os aviões do bloco 50. Com uma capacidade 25% superior em rastreio e detenção de alvos em relação ao anterior modelo, possui um alcance de 90 Km, permite monitorizar até dez alvos e disparar contra seis simultâneamente, contra contra medidas electrónicas (EECM) melhoradas, capacidade de rastreio e mapeamento terrestre melhoradas e apresentação de dados em monitor a cores.
Substituição do sistema IFF (interrogador amigo-inimigo), pelo AIFF (interrogador amigo-inimigo avançado) com um alcance superior a 150 Km permitindo a utilização de mísseis ar-ar para além das possibilidades do radar, com elevadas hipóteses de não ser cometido fratricídio.
Digital Terrain System, sistema que fornece ao piloto dados audíveis, sobre os obstáculos no terreno à sua frente quando voa de noite a baixa altitude, obtendo dados do radar e do altímetro. pode ser ligado ao piloto automático se o sistema de navegação do avião for digital.
Data-Modem, sistema que permite a comunicação entre vários F-16 e entre os F-16 e as estações terrestres ou com tropas no terreno permitindo uma maior integração das forças.
Dados compilados.
Especificações
Dados referentes ao F-16C Block 30/40.
Dimensões
Comprimento - 15.03 m
Envergadura - 9.45 m
Altura - 5.09 m
Pesos & Cargas
Vazio - 8,495 kg
Normal à descolagem - 12,295 kg
Máximo à descolagem - 19,185 kg
Capacidade combustível interna - 3,985 litros
Capacidade combustível externa - 3,935 Litros
Carga máxima - 7,800 kg
Propulsão
Motores - 1x General Electric F110-GE-100
Potência - 76.3 kN a seco, 128,9 kN com pós-combustão
Tipo de combustível - JP-8
Variantes e respectivos motores
Bloco
Versão
Motor
Potência c/ pós-combustão
1 - 20
F-16A/B
106 (kN)
25, 32, 42
F-16C/D
105,7 kN
30, 40
(GE F110-GE-100)
128,9 kN
50
(GE F110-GE-129)
131,6 kN
52
129,4 kN
60
F-16E/F
(GE F110-GE-132)
144,6 kN
Performance
Velocidade máx. em altitude - Mach 2.05 (2,175 km/h) aos 12,190 m
Velocidade máx. ao nível do mar - Mach 1.2 (1,460 km/h)
Distância p/ descolar - (F-16A) 535 m com 1,815 kg de carga externa
Distância p/ aterrar - (F-16A) 810 m com 1,815 kg de carga externa
Razão de subida - 15,239 metros por minuto
Tecto máx. de serviço - 15,239 m
- 550 km em missão hi-lo-hi com 6x(Mk84) de 450 Kg
Autonomia máxima - 4,215 km com tanques externos
Limites da força g - 9 positivos / 3 negativos
Armamento
Canhão: 1× 20 mm M61 Vulcan, 511 tiros
Rockets:
4× LAU-61/LAU-68 ou
4× LAU-5003 ou
4× LAU-10
Mísseis ar-ar:
2× (AIM-7 Sparrow) ou
6× (AIM-9 Sidewinder) ou
6× IRIS-T ou
6× (AIM-120 AMRAAM) ou
6× Python-4
Mísseis ar-terra:
6× (AGM-45 Shrike) ou
6× (AGM-65 Maverick) ou
4× AGM-88 HARM
Mísseis antinavio:
2× (AGM-84) Harpoon ou
4× AGM-119 Penguin
Bombas:
2× CBU-87 - Bomba de fragmentação (bomblets-pequenas explosões de efeito combinado)
4× JDAM - Kit p/ guiamento (GPS ou navegação inercial) de bombas de queda livre
4× (Mark 84) - Bomba de queda livre (450Kg)
8× Mark 83 - Bomba de queda livre (200Kg)
12× (Mark 82) - Bomba de queda livre (100Kg)
8× (GBU-39 SDB)
(B61) - bomba nuclear
Outros
SUU-42A/A - Flares (dispensador de engodo para mísseis guiados p/ infravermelhos) e chaff (engodo para mísseis guiados por emissão de ondas radar)
AN/ALQ-131 AN/ALQ-184 - Casulo de ECM (contra medidas electrónicas) ou
LANTIRN, - Casulo p/navegação e aquisição/iluminação de alvos em voo nocturno de baixa altitude
Comparativo
F-16AM (MLU)
F-16C (Block30)
F/A-18C
Mirage 2000
MIG-29
JAS 39 Gripen
Comprimento
15.03 m
15.03 m
17.07 m
14.36 m
17.32 m
14.10 m
Altura
5.09 m
5.09 m
4.66 m
5.20 m
4.73 m
4.50 m
Envergadura
9.45 m
9.45 m
11.43 m
9.13 m
11.36 m
8.40 m
Peso vazio
7,365 kg
8,495 kg
10,455 kg
7,500 kg
10,900 kg
6,620 kg
Peso máx. á descol.
17,055 kg
19,185 kg
25,400 kg
17,000 kg
18,500 kg
12,500 kg
Carga máxima
7,800 kg
7,800 kg
7,030 kg
6,300 kg
3,000 kg
6,500 kg
Pontos de fixação
9
9
9
9
6/7
9
Número de motores
1
1
2
1
2
1
Potência c/ pós comb.
122 kN
122.8 kN
142.4 kN
95.1 kN
162.8 kN
80.51 kN
Razão potência/peso
1.5 (?)
1.09
0.91
0.97
Velocidade máxima
Mach 2.05
Mach 2.05
Mach 1.8
Mach 2.2
Mach 2.3
Mach 2.0
Autonomia máxima
4,215 km
4,215 km
3,335 km
3,704 km
2,900 km
3,200 km
Tecto máximo
15,239 m
15,239 m
15,239 m
16,460 m
18,500 m
15,240 m
Radar
AN/APG66(V)2
AN/APG-68
AN/APG-73
Thomson-CSF RDM
Phazotron N019
Alcance do radar
90 Km
130
110 km
100 km
70 km
Ver também
F-CK-1A
Mitsubishi F-2
Projectos derivados
(Mitsubishi F-2)
(KAI T-50 Golden Eagle)
(AIDC F-CK-1 Ching-kuo)
Aviões comparáveis
(Chengdu J-10)
(Dassault Mirage 2000)
(JAS 39 Gripen)
(Mikoyan MiG-29)
Notas
Somente três anos após a General Dynamics ter proposto o nome Falcon, inviabilizado por já ser usado pela Dassault, e passando por Viper, Eaglet, Persuader, Condor e Mustang.
Com capacidade de ejecção a velocidade e altitude zero.
Diz-se que para atenuar os efeitos da gravidade (força G), no entanto esta disposição não voltou a ser usada.
Básicamente o f-16 é um avião de concepção aerodinâmicamente instável, para o tornar mais ágil e manobrável e impossível de ser voado por um piloto sem ajuda permanente de um computador de voo. Assim nasceu o sistema fly-by-wire, que utiliza um computador que mantém o voo estável e acciona as superfícies móveis (estabilizadores, flaps...) por impulsos eléctricos accionados pelo piloto através do joystick, por oposição ao sistema anterior que utilizava um manche e cabos accionados hidraulicamente. Actualmente o sistema fly-by-wire é usado na maioria dos aviões quer militares quer comerciais
LightWeight Fighter (caça ligeiro), nome do programa e respectiva competição (YF-16 vs YF-17) que selecinou e originou o F-16.
Segundo algumas fontes, nomeadamente John Wegg no livro General Dynamics Aircraft and their Predecessors, Putnam Aeronautical Books, 1990, pagina 239 este voo aconteceu nas mesmas circunstâncias, mas um dia mais tarde a 21 de Janeiro.
Sistema de navegação inercial standard da USAF
Assunto relacionado com a aprovação dos fundos necessários ao desenvolvimento e aquisição do F-22 Raptor, na qual a nova designação poderia ser entendida como um novo avião e bloquear o F-22.
Com uma tolerância de 100 horas de uso entre cada manutenção.
Kit para guiar bombas de queda livre, por navegação inercial e GPS.
Pretendia este programa tornar o f-16 mais ágil e atingir velocidades supersónicas sem recorrer à pós-combustão, o que nunca conseguiu
No qual era pretendido um caça de ataque ao solo com condições de operar de dia e de noite independentemente das condições atmosféricas, com elevado raio de acção, elevada velocidade de interdição e dispensando qualquer tipo de escolta (defesa aérea ou guerra electrónica).
Acrónimo de Advanced Indentication Friend or Foe. Interrogador electrónico da condição das aeronaves que se aproximam (amigas ou inimigas).
Cobertura do habitáculo do piloto (cockpit).
Dispositivo de orientação e navegação usando dois emissores laser em sentidos opostos, no mesmo caminho, detectando assim qualquer rotação.
8 de Março de 2002. Embateu na antena de ILS da BA 5 em Monte Real, vindo a despenhar-se no final Sul da pista 01/19. O piloto capitão Jorge Moura não conseguiu ejectar-se.
Em Maio de 2007 apresentava um esquema de pintura especial, a cauda estava pintada com as marcas da esquadra 201 "falcões".
Julho de 2009 - ainda usava um esquema de pintura comemorativo do 50º aniversário da FAP (2002).
Pertence à Esquadra 301 - Jaguares. Destacado entre Outubro e Dezembro de 2007, para a defesa aérea dos Países Bálticos no âmbito de uma missão NATO
Retirado e preservado. Junho de 2000 encontrava-se em exposição estática no espaço da Expo98. Outubro 2003 regressou à BA 5 em Monte Real. Maio de 2010 referenciado em exposição estática nos arredores da cidade de Leiria
Armazenado quando entregue à FAP. A OGMA entregou a 9 de Maio de 2019 um F-16 à Força Aérea Portuguesa, após ter sido submetido ao programa Mid Life Upgrade (MLU)
Armazenado quando entregue à FAP, para fornecimento de peças. Tendo mais tarde sido modernizado para o padrão MLU e entregue à FAP.
Armazenado em Fevereiro de 2001. A OGMA entregou a 24 de Janeiro de 2020 um F-16 à Força Aérea Portuguesa, após ter sido submetido ao programa Mid Life Upgrade (MLU)
Armazenado a 21 de Janeiro 2001, para ser atualizado para o padrão MLU. Sendo mais tarde entregue à FAP.
A 5 de Dezembro 2008 sofreu um acidente, saindo da pista da base aérea de Florennes na Bélgica, o piloto ejectou-se em segurança e a aeronave sofreu danos ligeiros. Voltou ao activo em 1 de Março 2010, após reparação.
Armazenado em Janeiro de 2001, para ser actualizado para o padrão MLU. Sendo mais tarde entregue à FAP.
Armazenado em Abril de 2001, para ser actualizado para o padrão MLU, foi entretanto utilizado para fornecimento de peças sobresselentes. Junho de 2009 colocado em exposição estática na porta de armas da BA 5 em Monte Real.
Despenhou-se no pinhal junto ao perímetro da BA 5 em Monte real, no primeiro voo logo após a actualização para o padrão M4 MLU. O piloto Tenente-coronel João 'Skipper' Pereira conseguiu ejectar-se sem ferimentos.
O alcance de um radar é muito subjectivo, pois está dependente da temperatura exterior, da altitude do alvo e do radar e também da assinatura radar do alvo.
Missão que começa em altitudes médias desce para bombardear e retoma altitude.
. Julho de 2008. Consultado em 1 de Dezembro de 2010. Arquivado do original em 25 de novembro de 2010
Pakistan Military Consortium. . Consultado em 1 de Dezembro de 2010. Arquivado do original em 12 de fevereiro de 2012
Falcons Against the Jihad: Israeli Airpower and Coercive Diplomacy in Southern Lebanon.pdf - Air University Press, November 1995. Acesso: Dezembro 2010
Gerard Frawley e Jim Thorn (1996). The International Directory of Military Aircraft 1996-1997. [S.l.]: Aerospace Publications Pty Ltd. ISBN
Colonel Walter J. Boyne, USAF e Steven L. Llanso (1995). ENCYCLOPEDIA OF MODERN U.S. MILITARY WEAPONS. [S.l.]: The Berkley Publishing Group. pp. 88 a 91. ISBN
Bibliografia
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F-16 Fighting Falcon in action, Lou Dendrel, Squadron/Signal publications, 1982,
F-16 Fighting Falcon in detail & scale, Bert Kinzey, Aero Publishers Inc., USA / UK
F-16 Fighting Falcon Units of Operation Iraqi Freedom-Combat Aircraft, Steve Davies & Doug, Dildy, Osprey Publishing, 2006,
Gulf Air War 1991, Christopher Chant, Osprey Publishing, 2000,
Balkan air wars 1991 2000, Tim Ripley, Osprey Publishing, 2000,
O General Dynamics F 16 Fighting Falcon e um caca a jato polivalente monomotor altamente manobravel apto a operar em todas as condicoes meteorologicas e de luminosidade F 16 Fighting FalconGeneral Dynamics F 16F 16 da Forca Aerea dos Estados Unidos sobrevoando o Iraque em 2008DescricaoTipo Missao Caca de superioridade aerea multiproposito turbojato monoplano monomotorPais de origem Estados UnidosFabricante General Dynamics Lockheed MartinPeriodo de producao 1973 presenteQuantidade produzida 4 604 junho de 2018 Custo unitario F 16A B US 14 6 milhoes 1998 F 16C D US 18 8 milhoes 1998 Desenvolvido em Vought Model 1600 F 16 XL Mitsubishi F 2Primeiro voo em 20 de janeiro de 1974 50 anos Introduzido em 17 de agosto de 1978Variantes General Dynamics F 16 VISTATripulacao 1 F 16A C 2 F 16B D NotasConsultar a seccao Especificacoes para dados mais exaustivos Aviso Originalmente concebido e desenvolvido pela General Dynamics para a Forca Aerea dos Estados Unidos a partir de um conceito experimental LWF para um interceptor diurno de curto alcance complementar ao poderoso e sofisticado F 15 Eagle de superioridade aerea Foi evoluindo gradualmente para a funcao de caca bombardeiro de alto desempenho com capacidade para actuar em todas as condicoes atmosfericas de dia e de noite A 21 de Julho de 1980 em cerimonia realizada na base aerea de Hill no Utah foi finalmente e oficialmente baptizado Fighting Falcon No entanto entre os seus pilotos independentemente da nacionalidade foi e continua sendo conhecido e apelidado Viper HistoriaA guerra do Vietnam entre outras evidencias demonstrou que a maioria dos confrontos aereos envolvendo aeronaves modernas se situa em altitudes medias e utiliza velocidades entre mach 0 6 e mach 1 6 Demonstrou ainda que cacas pequenos ageis e com electronica simplificada sao dificeis de localizar e abater Numa forca aerea de grande dimensao o papel de um caca de superioridade aerea com toda a panoplia de electronica sofisticada e alto desempenho em todas as condicoes de voo tem o seu papel assegurado mas torna se demasiado dispendioso quando e necessaria a compra em grandes quantidades para combater um inimigo que a partida goza de superioridade numerica Assim um caca de pequenas dimensoes agil com capacidade de aceleracao elevada avionicos simplificados e com um preco igual ou inferior a metade do preco dos grandes cacas de superioridade aerea torna se uma opcao bastante atractiva Com a racionalidade acima descrita em linha de vista a 6 de Janeiro de 1972 nove empresas foram convidadas a apresentar propostas tendo como data limite 18 de Fevereiro de 1972 Grumman Fairchild McDonnell Douglas e Rockwell declinaram a competicao A Northrop apresentou um projecto baseado no seu P 530 Cobra com o qual pretendia conseguir suceder ao F 5 a Lockheed usou o CL 200 Lancer considerado uma actualizacao do F 104 Starfighter as restantes tres companhias LTV General Dynamics e a Boeing apresentaram propostas inteiramente novas No final da competicao Northrop e a General Dynamics foram consideradas vencedoras ganhando os contractos para a construcao dos prototipos demonstradores de tecnologia na competicao do programa LWF Com a finalidade de tornar mais apetecivel a futura escolha do substituto do F 104 Starfighter por parte dos parceiros Europeus na NATO o secretario da defesa dos Estados Unidos declarou o fim do programa LWF e a sua substituicao pelo ACF Air Combat Fighter capacitando o F 16 para o desempenho de caca bombardeiro polivalente paralelamente anunciou a compra por parte da USAF de 650 ACF com a possibilidade do numero atingir os 1 400 cacas F 16A da Forca Aerea Portuguesa reabastece num KC 10 da USAF Belgica Paises Baixos Dinamarca e Noruega formam um consorcio Multinational Fighter Programme Group para a escolha do sucessor do F 104 Starfighter que saira das opcoes Northrop YF 17 Cobra Dassault Mirage F1 Saab Viggen e General Dynamics YF 16 A competicao revelou se pouco intensa devido a superior performance tecnologia mais avancada e melhores contrapartidas do YF 16 que nem a falta de capacidade nocturna ataque para alem do alcance visual e problemas de juventude com o motor Pratt and Whitney F100 PW 100 ofuscaram A 7 de Junho de 1975 os quatro Paises anunciaram a escolha do F 16 e a compra de 348 unidades A producao sera dividida entre as linhas de montagem da SABCA na Belgica e Fokker nos Paises Baixos O F 16 e um aviao com trem de aterragem convencional em triciclo a entrada de ar para o motor situa se numa posicao inferior e recuada e beneficia da ligeira curvatura descendente do nariz do aviao evitando de certo modo a entrada de obectos potencialmente perigosos possui na base do estabilizador vertical um paraquedas de auxilio na travagem embora este item nunca tenha sido pedido pelos utilizadores e raramente e usado esta equipado tambem com um gancho de arresto igual aos usados nos avioes que operam em porta avioes no meio das aletas ventrais traseiras O piloto senta se num assento ejectavel ACES II reclinado 30º e posicao subida para tirar o maior proveito da canopy em forma de bolha que proporciona uma visao horizontal e superior de 360º O piloto utiliza a mao esquerda para o controlo de potencia colocado na consola do mesmo lado e a mao direita para o controlo aerodinamico do aviao o selector de armamento e disparo utilizando um manche lateral tipo Joystick o qual acciona um sistema quadruplo e redundante de controlo de voo Fly by wire o sistema possui ainda limitadores da accao do piloto quando este poe em risco a integridade do aviao O primeiro F 16A voou pela primeira vez em Dezembro de 1976 ficou operacional no 388º esquadrao na base aerea de Hill no Utah em 1979 a versao de dois lugares F 16B possuiu dois cockpits a custa do desaparecimento de um deposito de combustivel na fuselagem e de espaco reservado para futuras actualizacoes de avionicos como consequencia o raio de accao da versao de dois lugares e inferior 17 em relacao a versao monolugar A versao F 16C e F 16D sao variantes que introduzem controlos e avionicos mais avancados de raiz ou ja testados e aplicados em actualizacoes de modelos mais antigos Em 2015 a maioria dos F 16 em actividade tera cerca de 30 anos e se os avionicos podem facilmente ser substituidos o mesmo nao acontece com as fuselagens que em alguns paises foram sujeitas a um esforco de guerra e atingiram o limite de vida Em 2010 a USAF abateu ao efectivo 140 unidades e espera se que o ultimo F 16 seja retirado em 2026 Cronologia Sequencia nao exaustiva dos principais marcos nas fases de desenvolvimento e producao do F 16 Fighting Falcon Agosto de 1972 General Dynamics e Northrop sao seleccionadas pela Forca Aerea dos Estados Unidos para a construcao de prototipos no ambito do programa LWF um dos quais sera escolhido para producao 13 de Dezembro de 1973 O primeiro dos dois prototipos YF 16 sai da fabrica em Fort Worth Texas 20 de Janeiro de 1974 Primeiro voo do YF 16 Foi um voo nao programado que apenas aconteceu porque em treinos de terra efectuados a alta velocidade o estabilizador direito raspou na pista elevando o nariz e guinando fortemente obrigando o piloto de testes a levantar voo na tentativa de estabilizar a aeronave com sucesso este primeiro voo teve a duracao de seis minutos 2 de Fevereiro de 1974 Primeiro voo completo e programado do YF 16 numero um atingindo a velocidade de 645 Km h e 9 200 metros de altura 13 de Janeiro de 1975 O YF 16 foi declarado vencedor da competicao LWF e a USAF anunciou planos para a compra de 650 unidades Junho de 1975 Paises Baixos Belgica Noruega e Dinamarca anunciam planos para a compra de 348 F 16 um acordo de co producao foi assinado entre os quatro paises e os Estados Unidos com inicio em 1976 Dezembro de 1976 Primeiro voo do F 16A 8 de Agosto de 1977 Primeiro voo do primeiro F 16B atingiu a velocidade de mach 1 2 e a altitude de 10 200 metros Junho de 1978 A USAF anunciou a adopcao do esquema de pintura em tres tons de cinzento esquema tambem adoptado pelos restantes utilizadores 11 de Dezembro de 1978 Primeiro voo do primeiro F 16 um modelo B de producao Europeia 3 de Maio de 1979 Primeiro voo do primeiro F 16 da Real Forca Aerea Holandesa que tambem foi o primeiro a sair da linha de montagem da FokkerF 16 AFTIDescolagem com pos combustao plenaNovembro de 1979 A General Dynamics anuncia o F 16 79 um projecto desenvolvido com fundos proprios destinado a exportacao que equipava o F 16 com o motor General Electric J 79 o mesmo do F 4 Phantom Janeiro de 1980 Entregues os primeiros F 16 a Noruega Dinamarca e Israel Julho de 1980 Oficialmente baptizado Fighting Falcon 29 de Outubro de 1980 Primeiro voo do prototipo F 16 79 7 de Junho de 1981 Primeira accao de combate real efectuada por um F 16 quando avioes da Forca Aerea Israelita atacaram com sucesso o complexo nuclear em construcao Osirak junto a Bagdade Agosto de 1981 Todos os F 16 ficaram retidos no solo apos um acidente fatal Foram instalados kits de correccao nos motores depois de identificada a causa que originou o acidente apos duas semanas todas as aeronaves voltaram aos ceus Janeiro de 1982 O Egipto aceita o seu primeiro F 16 23 meses depois da assinatura da carta de intencoes entre o seu governo e o governo Norte Americano Julho de 1982 O F 16 AFTI e o F 16XL fazem os seus primeiros voos Julho de 1983 Entregue o milesimo 1000 a USAF Activada a primeira base da Guarda Aerea Nacional ANG equipada com F 16 Setembro de 1983 A Venezuela recebe o seu primeiro F 16 A Turquia anunia a intencao de adquirir 160 F 16 Janeiro de 1984 E activada a primeira base da Forca Aerea de Reserva dos Estados Unidos totalmente equipada com F 16 19 de Junho de 1984 Primeiro voo do F 16C Janeiro de 1986 Sao ultrapassadas um milhao de horas de voo do F 16 na USAF com 150 pilotos a atingirem um total de 1 000 horas de voo e dois pilotos com 2 000 horas Julho de 1987 A Turquia recebe o seu primeiro F 16 Fevereiro de 1988 Aceite por Singapura o primeiro F 16 o qual ficou retido nos Estados Unidos para treino de tripulacoes Maio de 1988 Israel encomenda mais 60 F 16C D A Tailandia recebe o seu primeiro F 16A Outubro de 1989 Indonesia recebe o seu primeiro F 16A Marco de 1990 O Bahrain recebe o seu primeiro F 16C D Junho de 1990 O Congresso dos Estados Unidos foi informado da intencao de Portugal de comprar vinte F 16A B Dezembro de 1990 Portugal torna se o 17 º Pais a encomendar o F 16 Janeiro 1991 Comeco da operacao Tempestade no Deserto onde 25 das missoes foram atribuidas aos F 16 superando as 13 500 no final das hostilidades com um sucesso de 92 5 Maio de 1991 Noruega Dinamarca Paises Baixos e Belgica reafirmam o seu compromisso com a implementacao do programa MLU nos F 16A B A US Navy deixa de utilizar os seus F 16N devido a problemas estruturais na fuselagem central os avioes da USAF apresentaram os mesmos problemas mas uma diferente filosofia na abordagem do problema optou pela utilizacao sem restricoes ate serem encontradas solucoes Dezembro de 1991 O numero de F 16 entregues e em operacao em todo o mundo atinge os 3 000 exemplares com mais 750 a serem negociados e 100 ja contratados para entrega A Tailandia reafirma o compromisso para a compra de mais 18 F 16A B 18 de Julho 1994 Entrega dos primeiros quatro F 16 a Portugal 30 de Novembro de 1998 Assinatura da carta de aceitacao do segundo lote de F 16 composto por 25 aeronaves para a Forca Aerea Portuguesa Fevereiro de 2010 O total de F 16 construidos englobando todas as versoes e variantes atinge o numero 4 426 Producao Producao por linha de montagem General Dynamics Lockheed Lockheed Martin SABCA FOKKER TAI SAMSUNG3 501 222 300 277 126Producao total do F 16 dividida por versao e bloco F 16A B F 16C D F 16E FBloco 1 Bloco 5 Bloco 10 Bloco 15 Bloco 15 OCU Bloco 20 Bloco 25 Bloco 30 Bloco 32 Bloco 40 Bloco 42 Bloco 50 Bloco 52 Bloco 6094 128 326 769 186 150 244 592 141 602 197 357 517 80Foram ainda produzidos 11 F 16A e 4 F 16B de pre producao 2 YF 16 e 26 F 16N para a US Navy Total produzido 4 426 Os dados transpostos nas tabelas demostram resultados ate Fevereiro 2010 Envolvimento operacionalUm F 16 norte americano Dados nao exaustivos obtidos de Aerospaceweb org martinfrost ws Pakistan Border Battles Falcons Against the Jihad F 16 net Iraque Ataque a central nuclear de Osirak Israel Junho 1981 Dois meses antes do ataque a central nuclear o F 16 obteve a sua primeira vitoria ao abater um helicoptero Mil Mi 8 Guerra civil do Libano Israel 1982 Operacao paz para a Galileia 1ª Guerra civil do Libano com comeco a 9 de Junho e que se prolongou por mais dois dias F 16 Israelitas reclamaram o abate de 44 aeronaves Sirias a maioria Mig 21 e Mig 23 contra nenhuma perda naquelas que ainda hoje sao consideradas das maiores batalhas entre avioes a jacto alguma vez realizadas Guerra Afega Sovietica Paquistao 1986 1988 Entre Maio de 1986 e Dezembro de 1988 F 16 Paquistaneses na defesa da soberania aerea derrubaram 3x SU 22 1x An 26 da Forca Aerea do Afeganistao e 1x Sukhoi Su 25 2x Mig 23 1x Antonov An 24 1x An 26 Sovieticos Iraque Operacao Tempestade no Deserto USAF 1991 249 F 16 da USAF participaram e executaram 13 340 missoes Foram perdidos cinco avioes dois devido a acidente e os restantes tres por misseis superficie ar outros houve que ficaram danificados e conseguiram regressar voltaram ao activo apos reparacao Iraque Operacao Northern Watch USAF 1991 2003 Iraque Operacao Southern Watch USAF 1991 2003 A 27 Dezembro 1992 um F 16D abateu um MiG 25 Iraquiano usando um AIM 120 AMRAAM naquela que foi a primeira vitoria de um F 16 da USAF A 17 de Janeiro de 1993 foi destruido um MIG 23 tambem por um AIM 120 AMRAAM Venezuela Golpe de Estado Venezuela 1992 Dois F 16 participaram na tentativa de golpe de estado abateram dois OV 10 Bronco e um AT 27 Tucano Bosnia Operacao Deliberate Force USAF Paises Baixos 1995 Kosovo Operacao Allied Force USAF 1999 Cinco J 21 Jastreb e um Mig 29 abatidos por F 16 da USAF um outro Mig 29 abatido por um F 16 Holandes A USAF perdeu tres avioes abatidos por um SA 3 Goa um SA 6 Gainful e o terceiro despenhou se por falta de combustivel A Forca Aerea Portuguesa tambem enviou cacas F 16s para contribuir para o esforco de guerra Guerra de Kargil Paquistao 1999 Um F 16I da forca aerea israelense Conflito Israelo Palestiniano Israel 2000 presente Estados Unidos Operacao de seguranca interna USAF 2001 presente Afeganistao Operacao liberdade duradoura USAF Belgica Dinamarca Paises Baixos Noruega 2001 2016 Abate de dois UAV Indianos Paquistao 2002 Iraque Operacao Iraqi Freedom USAF 2003 2011 Um F 16C em patrulha destruiu com um missil AGM 88 HARM um radar de controlo de tiro de uma bateria de misseis MIM 104 Patriot quando este o considerou um alvo Foram perdidos em acidentes quatro F 16 e foram dois F 16 que no dia 29 de Junho de 2008 usando uma GBU 12 Paveway II e uma GBU 38 guiada por GPS destruiram a casa onde se abrigava Abu Musab al Zarqawi matando o lider da Al Qaeda no Iraque Grecia Turquia escaramucas fronteiricas Grecia Turquia 2006 10 de Outubro de 1996 um F 16D Turco foi abatido acidentalmente por um Mirage 2000 em aguas internacionais mas disputadas por ambos os Paises Segunda guerra do Libano Israel 2006 A unica baixa de um F 16I Israelita por acidente quando levantava voo para uma missao no Libano um dos pneus rebentou O pilotou ejectou se em seguranca Siria ataque a instalacoes nucleares Israel 2007 Conflito de Gaza Israel 2008 2009 Sudao ataque a comboio de armas Israel 2009 VersoesCompilacao de dados General Dynamics Aircraft and their Predecesors F 16 Versions F 16A Noruegues sobre os BalcasPrincipais F 16A B Block 1 Versao de producao inicial produzidas 94 unidades distinguia se visualmente pela redoma do radar AN APG 66 pintada de preto A maioria foi actualizada para o padrao block 10 em 1982 atraves do programa Pacer Loft Block 5 128 unidades produzidas Redoma do radar pintada em cinzento devido aos pilotos afirmarem que a anterior pintada a preto era demasiado visivel Actualizados para o padrao block 10 em 1983 atraves do programa Pacer Loft II Block 10 Ligeira actualizacao dos avionicos Block 15 A versao produzida em maior quantidade introduziu novos estabilizadores 30 maiores bem como adicionou mais dois pontos de fixacao para armamento 5R e 5L radios na banda UHF Have Quick I mais seguros e melhoria do conforto do piloto optimizando o ar condicionado do cockpit 15OCU Actualizacao OCU Operational Capabilities Upgrade programme melhoria dos avionicos do sistema de controlo de tiro o radar foi actualizado com uma melhor capacidade de defesa aerea aumento da capacidade estrutural das asas foi ainda introduzido o motor Pratt amp Whitney F100 PW 220E capacidade para transportar e disparar o AGM 65 Maverick AIM 120 AMRAAM e o missil antinavio de origem Norueguesa AGM 119 Penguim O peso maximo a descolagem aumentou para 17 010Kg Todos os block 15 produzidos apos Janeiro de 1988 foram no segundo o padrao OCU Block 20 Designacao reservada em 1980 e atribuida mais tarde aos 150 F 16A B block 15 vendidos a Taiwan e ja com a actualizacao MLU que os equiparava aos F 16C Block 50 da USAF F 16 USAF F 16C D block 25 Inicio da segunda geracao do F 16 introduz um novo radar o AN APG 68 com maior alcance melhor resolucao e mais modos de operacao HUD holografico actualizacao do computador de controlo de tiro e da gestao do armamento radar altimetro e radio UHF resistente as interferencias electronicas INS e uma actualizacao geral dos restantes avionicos O peso maximo a descolagem subiu para 19 640kg Block 30 32 Inicio do programa AFE Alternative Fighter Engine no qual a USAF ao adquirir um motor alternativo para equipar o F 16 tencionava manter os custos de producao em valores competitivos Assim todas as construcoes subsequentes dos blocos terminados em 2 seriam equipadas com o motor da Pratt amp Whitney e nos blocos terminados em zero seriam montados os motores da General Electric o qual ligeiramente mais potente necessitava de um maior fluxo de ar o que obrigou a redesenhar a entrada de ar tornando a maior Por sua vez o motor da Pratt amp Whitney nao conseguia acomodar o maior fluxo de ar dai resultou a montagem em celulas com a entrada de ar original Block 40 42 Usou durante um pequeno periodo de tempo a designacao nao oficial de F 16CG DG designacao esta que foi vetada pelo Congresso Norte Americano por razoes politicas Introduzido um novo HUD holografico novo receptor de GPS versao cinco do radar APG 68 controlos de voo digitais e a mais importante inovacao a adopcao do sistema de navegacao e aquisicao de alvos para voo nocturno LANTIRN o qual obrigou a um alongamento do trem de aterragem Foi ainda reforcada a estrutura da celula capacitando a aeronave para atingir 9G com cerca de 8 000Kg de carga externa a carga maxima admissivel foi ainda aumentada para 19 200Kg Block 50 52 Introducao de versoes melhoradas de ambos os motores actualizacoes ao nivel do software adequacao do cockpit para ambiente nocturno Block 50 52 Plus Versao melhorada do Block 50 52 com a introducao de provisoes especiais para o lancamento em condicoes meteorologicas adversas da municao Joint Direct Attack Munition JDAM versao nove do radar AN APG 68 V 9 aviso de aproximacao de missil passivo e capacidade para usar tanques de combustivel de maior capacidade F 16E F block 60F 16 USAF Referencia reservada em 1989 para uma versao do F 16 equipada com um canhao de 30mm destinada a substituir o A 10 Thunderbolt II e que foi abandonada A referencia foi recuperada e atribuida a versao de exportacao para os Emirados Arabes Unidos 55 F 16E e 25 F 16F Equipada com o motor F110 GE 132 e o radar AN APG 80 possui a mesma capacidade de armamento do Block 50 Foram entregues entre 2004 e 2007 Especializadas Projectos Propostas F 16 MLU Modernizacao de meia vida aplicada aos F 16 Noruegueses Dinamarqueses Holandeses Belgas e Portugueses que os colocou ao nivel dos Block 50 da USAF Passaram ainda pela actualizacao Falcon Up que capacitou a estrutura da fuselagem para atingir um ciclo de vida de 8 000 horas de voo As actualizacoes incluiram um novo computador MMC Modular Mission Computer derivado do que equipa o F 22 Raptor radar AN APG 66 actualizado para o padrao AN APG 66 V 2 integracao do missil AIM 120 AMRAAM e do sistema avancado de interrogacao de aeronaves AIFF Head up display HUD no capacete Foram designados oficialmente F 16AM e F 16BM F 16 ADF Actualizacao dos F 16A Block 15 da USAF para uso da Guarda Aerea Nacional ANG dos Estados Unidos para o padrao OCU e actualizacao do radar AN APG 66 V 1 com capacidade extra de rastreio e emissao de onda continua para guiamento de misseis com alcance para la do horizonte AIM 7 Sparrow e posteriormente AIM 120 AMRAAM F 16N TF 16NF 16A da FAP na BA de Karup Dinamarca Versao para a US Navy baseada no F 16C D Block 30 sem armamento para treino de combate Aggressor aircraf em ambiente real construidos 22 F 16N e quatro TF 16N operaram entre 1988 e 1998 quando foram descobertas fissuras na estrutura da fuselagem por falta de recursos a Marinha nao os substituiu Foram no em 2003 pelos F 16 ja construidos destinados ao Paquistao mas cujo fornecimento foi embargado RF 16 F 16 R A General Dynamics apresentou varios projectos para uma versao de reconhecimento do F 16 em face da necessidade mais ou menos premente de substituicao do RF 4C na USAF Mirage VBR na Belgica e Saab Draken J 35XD na Dinamarca No entanto nenhuma versao especializada de reconhecimento chegou a fase de producao sendo a opcao a utilizacao de casulos de reconhecimento F A 16 CAS Modificacao efectuada a 24 F 16A B Block 10 para uso na missao de apoio aereo proximo e interdicao do campo de batalha pela adopcao de um canhao de 30mm Avenger igual ao que equipa o A 10 Thunderbolt II fortes vibracoes e a alta velocidade do F 16 inviabilizaram a sua eficiencia Outras modificacoes em outras fuselagens foram efectuadas incluindo testes em situacao real de combate na operacao Desert Storm no Iraque na tentativa de conseguir um substituto para o A 10 Thunderbolt II sempre sem sucesso F 16 101 Modificacao efectuada a primeira fuselagem de pre producao para avaliacao e desenvolvimento do motor General Electric F110 GE 100 F 16 79Dois F 16N agressors da US Navy voando sobre o Alaska durante o exercicio de treino Red Flag Durante a presidencia de Jimmy Carter foi decidido que os Estados Unidos nao venderiam armamento tecnologicamente avancado ou igual ao utilizado pelas suas Forcas Armadas a excepcao seriam os parceiros da NATO que ja tinham formalizado a compra do F 16 e Israel Assim a General Dynamics propos uma versao de baixo custo em tudo igual ao original F 16 mas motorizada com o motor J 79 que equipava o F 4 Phantom II No inicio do ano de 1981 o republicano Ronald Reagan assumiu a Presidencia dos Estados Unidos e houve relaxamento da politica de exportacao de armas Assim o F 16A B pode ser comercializado com outros paises aliados e o projeto do F 16 79 foi descontinuado F 16 CCV Modificacao efectuada ao primeiro prototipo YF 16 pela adicao de dois canards para teste da tecnologia CCV Control Configured Vehicle F 16 AFTI Conversao de uma fuselagem de pre producao para continuacao dos testes CCV e outras tecnologias como sistema de controlo de voo digital sistema de controlo por voz aquisicao de alvos montado na viseira do capacete de voo F 16 XL Versao especial com asa em delta ao abrigo do programa SCAMP Supersonic Cruise and Manoeuvring Program Disputou com o F 15E strike Eagle o programa ATF advanced tactical fighter o qual veio a perder F 16X Proposta da Lockheed Martin para a substituicao do F 16 na USAF Teria as asas derivadas das do F 22 Raptor e nao possuiria estabilizadores verticais F 16 Agile Falcon Proposta da General Dynamics alternativa de baixo custo ao F 22 Raptor propulsionada pelo General Electric F110 GE 129 ou Pratt amp Whitney F100 PW 229 e asas 25 maiores em relacao ao original Nao despertou interesse por parte de potenciais compradores UtilizadoresVer artigo principal Paises que utilizam o F 16 Fighting Falcon Utilizadores do F 16 Fighting Falcon Dezembro 2010 Belgica Bahrein Chile Coreia do Sul Dinamarca Emirados Arabes Unidos Egito Estados Unidos Grecia Paises Baixos Indonesia Israel Italia Jordania Marrocos Noruega Oma Paquistao Portugal Polonia Singapura Tailandia Taiwan Turquia VenezuelaF 16 na Forca Aerea PortuguesaPeace Atlantis I Portugal iniciou a era F 16 aquando da formalizacao do acordo Peace Atlantis I com a assinatura da carta de aceitacao em Agosto de 1990 O acordo alem do fornecimento de 17 F 16A e 3 F 16B previa pecas de substituicao equipamento de suporte e apoio manuais de pilotagem e manutencao instrucao de pilotos e equipes de manutencao participacao da FAP no Grupo de Coordenacao Tecnica do F 16 e no Programa Integrado da Estrutura do Aviao Os avioes eram de construcao nova no padrao block 15OCU o que os tornava quase identicos ao F 16ADF a unica coisa que os diferencia e a inexistencia das antenas AIFF na frente da canopy acresce que a versao Portuguesa possui algumas melhorias entre as quais um giroscopio laser Wide Angle HUD motores Pratt amp Whitney F100 PW 220E e capacidade de disparo do missil AIM 120 AMRAAM Peace Atlantis II Em 1996 foi efectuado um pedido adicional de 21 F 16A e 4 F 16B Este segundo lote de F 16 em segunda mao destinavam se a substituicao directa do A 7P na funcao de ataque ao solo e seriam capacitados para ataque diurno e nocturno pela actualizacao MLU A 20 de Novembro de 1997 o Departamento de Defesa dos Estados Unidos anuncia a disponibilidade de 25 F 16A B Block 15 usados a custo zero sendo Portugal responsavel pelo seu transporte A carta de intencoes e assinada a 30 de Novembro de 1998 e inclui as 25 aeronaves usadas a custo zero novos motores F100 PW 220E transporte apoio logistico e vinte kits de modernizacao MLU pelo valor de 268 milhoes de dolares precos de 1998 pagos em prestacoes ate ao ano de 2004 A este programa foi dado o nome codigo Peace Atlantis II Unidades no ativo e vendas a Forca Aerea da Romenia Apos ter recebido um total de 45 F 16 38 F 16A e 7 F 16B na decada de 1990 a Forca Aerea apenas tinha 40 F 16 no ativo no inicio da decada de 2000 pois uma aeronave ficou destruida num acidente em 2002 outra e utilizada para exposicoes estaticas por todo o pais uma esta exposta na porta de armas da Base Aerea de Monte Real e duas estavam armazenadas Em 2013 o Estado Portugues vendeu 12 F 16 a Forca Aerea da Romenia e para nao ficar com apenas 28 F 16 no ativo decide reativar os 2 F 16 armazenados n c 15142 e 15143 e adquirir 3 F 16 aos Estados Unidos ficando assim com 33 unidades Em 2020 o Estado Portugues vende mais 5 F 16 a Forca Aerea da Romenia ficando com 28 F 16 25 F 16A e 3 F 16B Todas as aeronaves operam na Base Aerea nº5 em Monte Real divididas por duas Esquadras Esquadra 201 Falcoes constituida pelos avioes fornecidos pelo programa Peace Atlantis I Esquadra 301 Jaguares constituida pelos avioes fornecidos pelo programa Peace Atlantis II Tabela resumida e individualizada da condicao actual Dezembro 2020 dos F 16 da FAP adquiridos novos ao abrigo do programa Peace Atlantis I Ordenada pelo nº de serie de fabrico Nº serie Data Entrega FAP Versao inicial FAP Versao actual FAP Estado actual Notas93 0465 30 Jan 1994 F 16A Block 15AT OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0466 14 Jun 1994 F 16A Block 15AT OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0467 10 Jun 1994 F 16A Block 15AT OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0468 20 Jul 1994 F 16A Block 15AV OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0469 29 Jul 1994 F 16A Block 15AV OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0470 29 Jul 1994 F 16A Block 15AV OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0471 26 Ago 1994 F 16A Block 15AV OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0472 26 Ago 1994 F 16A Block 15AV OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0473 31 Ago 1994 F 16A Block 15AV OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0474 28 Set 1994 F 16A Block 15AV OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0475 28 Set 1994 F 16A Block 15AV OCU destruido93 0476 29 Set 1994 F 16A Block 15AV OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0477 12 Out 1994 F 16A Block 15AV OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0478 30 Out 1994 F 16A Block 15AW OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0479 18 Nov 1994 F 16A Block 15AW OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0480 18 Nov 1994 F 16A Block 15AW OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0481 22 Nov 1994 F 16A Block 15AW OCU F 16A Block 20 MLU activo93 0482 01 Fev 1994 F 16B Block 15AT OCU F 16B Block 20 MLU activo93 0483 26 Maio 1994 F 16B Block 15AT OCU F 16B Block 20 MLU activo93 0484 27 Maio 1994 F 16B Block 15AT OCU F 16B Block 20 MLU activo Tabela resumida e individualizada da condicao actual Dezembro 2020 dos F 16 da FAP fornecidos ao abrigo do programa Peace Atlantis II Ordenada pelo nº de serie de fabrico Nº serie Data Entrega USAF Data Entrega FAP Versao USAF Versao actual FAP Estado actual Notas81 0822 18 Jul 1983 12 Maio 1999 F 16B Block 15H F 16B Block 20 MLU vendido82 0904 28 Jun 1983 15 Jun 1999 F 16A Block 15J F 16A Block 20 MLU vendido82 0918 18 Ago 1983 15 Jun 1999 F 16A Block 15J F 16A Block 20 MLU vendido82 0936 12 Set 1983 15 Jun 1999 F 16A Block 15K F 16A Block 15K retirado82 0941 30 Set 1983 2 Jul 1999 F 16A Block 15K F 16A Block 20 MLU vendido82 0944 07 Out 1983 02 Jul 1999 F 16A Block 15K F 16A Block 20 MLU vendido82 0948 27 Out 1983 02 Jul 1999 F 16A Block 15L F 16A Block 20 MLU vendido82 0952 02 Nov 1983 02 Jul 1999 F 16A Block 15L F 16A Block 20 MLU activo82 0975 12 Jan 1984 30 Jul 1999 F 16A Block 15M F 16A Block 20 MLU vendido82 0982 20 Jan 1984 30 Jul 1999 F 16A Block 15M F 16A Block 20 MLU vendido82 0999 22 Fev 1984 30 Jul 1999 F 16A Block 15N F 16A Block 20 MLU vendido82 1004 21 Mar 1984 30 Jul 1999 F 16A Block 15N F 16A Block 20 MLU activo82 1007 21 Mar 1984 16 Ago 1999 F 16A Block 15P F 16A Block 20 MLU vendido82 1017 26 Abr 1984 16 Ago 1999 F 16A Block 15P F 16A Block 20 MLU vendido82 1022 21 Maio 1984 17 Ago 1999 F 16A Block 15P F 16A Block 20 MLU vendido83 1068 26 Jun 1984 18 Ago 1999 F 16A Block 15Q F 16A Block 20 MLU activo83 1073 21 Jun 1984 16 Set 1999 F 16A Block 15Q F 16A Block 20 MLU vendido83 1076 05 Jul 1984 12 Maio 1999 F 16A Block 15Q F 16A Block 20 MLU activo83 1077 13 Jul 1984 22 Set 1999 F 16A Block 15Q F 16A Block 20 MLU vendido83 1080 27 Jul 1984 27 Set 1999 F 16A Block 15Q F 16A Block 20 MLU vendido83 1081 25 Jul 1984 16 Set 1999 F 16A Block 15Q F 16A Block 20 MLU activo83 1090 26 Set 1984 22 Set 1999 F 16A Block 15R F 16A Block 15R retirado83 1167 21 Jun 1984 12 Maio 1999 F 16B Block 15Q F 16B Block 20 MLU vendido83 1168 23 Jul 1984 12 Maio 1999 F 16B Block 15Q F 16B Block 20 MLU vendido83 1171 27 Ago 1984 15 Jun 1999 F 16B Block 15Q F 16B Block 20 MLU destruido Actualizacao MLU Com a vinda do segundo lote de F 16 foram adquiridos tambem 20 Kits MLU para a respectiva actualizacao cinco das aeronaves foram armazenadas para pecas de substituicao mais tarde foram adquiridos mais 18 Kits elevando para 38 as unidades actualizadas ou em fase de actualizacao ou seja a totalidade dos F 16 operacionais Os Kits comprados inicialmente eram modelo 2 entretanto estao ja actualizados ao nivel do F 16C D Block 50 52 equiparando os aos dos restantes parceiros Europeus da NATO Se os prazos forem cumpridos todo o programa de actualizacao estara cumprido no final de 2011 ao ritmo de um aviao por cada dois meses Os avioes ja actualizados sao oficialmente designados F 16AM BM Principais modificacoesCockpit similar ao F 16 MLUNovo computador de combate missao MMC Modular Mission Computer substitui os anteriores tres componentes que equipavam as versoes antigas computador de controlo de tiro XFCC unidade de controlo da dados apresentado no HUD e a unidade de controlo e gestao do armamento transportado Deriva do computador do F 22 Raptor e possui uma capacidade de processar 155 milhoes de operacoes por segundo Existe a possibilidade de acrescentar modulos para aumento da capacidade ou de substituicao de modulos em face da natureza da missao a executar Permite ainda a utilizacao de armamento de ultima geracao Modernizacao do radar substituindo o AN APG66 pelo APG 66 V 2A tornando o equivalente ao que equipa os avioes do bloco 50 Com uma capacidade 25 superior em rastreio e detencao de alvos em relacao ao anterior modelo possui um alcance de 90 Km permite monitorizar ate dez alvos e disparar contra seis simultaneamente contra contra medidas electronicas EECM melhoradas capacidade de rastreio e mapeamento terrestre melhoradas e apresentacao de dados em monitor a cores Substituicao do sistema IFF interrogador amigo inimigo pelo AIFF interrogador amigo inimigo avancado com um alcance superior a 150 Km permitindo a utilizacao de misseis ar ar para alem das possibilidades do radar com elevadas hipoteses de nao ser cometido fratricidio Digital Terrain System sistema que fornece ao piloto dados audiveis sobre os obstaculos no terreno a sua frente quando voa de noite a baixa altitude obtendo dados do radar e do altimetro pode ser ligado ao piloto automatico se o sistema de navegacao do aviao for digital Data Modem sistema que permite a comunicacao entre varios F 16 e entre os F 16 e as estacoes terrestres ou com tropas no terreno permitindo uma maior integracao das forcas Dados compilados EspecificacoesDados referentes ao F 16C Block 30 40 Dimensoes Comprimento 15 03 m Envergadura 9 45 m Altura 5 09 m Pesos amp Cargas Vazio 8 495 kg Normal a descolagem 12 295 kg Maximo a descolagem 19 185 kg Capacidade combustivel interna 3 985 litros Capacidade combustivel externa 3 935 Litros Carga maxima 7 800 kg Propulsao Motores 1x General Electric F110 GE 100 Potencia 76 3 kN a seco 128 9 kN com pos combustao Tipo de combustivel JP 8Variantes e respectivos motores Bloco Versao Motor Potencia c pos combustao1 20 F 16A B PW F100 PW 200 106 kN25 32 42 F 16C D PW F100 PW 220E 105 7 kN30 40 GE F110 GE 100 128 9 kN50 GE F110 GE 129 131 6 kN52 PW F100 PW 229 129 4 kN60 F 16E F GE F110 GE 132 144 6 kNPerformance Velocidade max em altitude Mach 2 05 2 175 km h aos 12 190 m Velocidade max ao nivel do mar Mach 1 2 1 460 km h Distancia p descolar F 16A 535 m com 1 815 kg de carga externa Distancia p aterrar F 16A 810 m com 1 815 kg de carga externa Razao de subida 15 239 metros por minuto Tecto max de servico 15 239 m 550 km em missao hi lo hi com 6xMk84 de 450 Kg Autonomia maxima 4 215 km com tanques externos Limites da forca g 9 positivos 3 negativosArmamento Canhao 1 20 mm M61 Vulcan 511 tiros Rockets 4 LAU 61 LAU 68 ou 4 LAU 5003 ou 4 LAU 10 Misseis ar ar 2 AIM 7 Sparrow ou 6 AIM 9 Sidewinder ou 6 IRIS T ou 6 AIM 120 AMRAAM ou 6 Python 4 Misseis ar terra 6 AGM 45 Shrike ou 6 AGM 65 Maverick ou 4 AGM 88 HARM Misseis antinavio 2 AGM 84 Harpoon ou 4 AGM 119 Penguin Bombas 2 CBU 87 Bomba de fragmentacao bomblets pequenas explosoes de efeito combinado 2 CBU 89 Bomba de fragmentacao minas antitanque e ou antipessoal 200Kg 2 CBU 97 Bomba de fragmentacao 450Kg 4 GBU 10 Paveway II Bomba guiada por laser 6 GBU 12 Paveway II Bomba guiada por laser 4 JDAM Kit p guiamento GPS ou navegacao inercial de bombas de queda livre 4 Mark 84 Bomba de queda livre 450Kg 8 Mark 83 Bomba de queda livre 200Kg 12 Mark 82 Bomba de queda livre 100Kg 8 GBU 39 SDB B61 bomba nuclearOutros SUU 42A A Flares dispensador de engodo para misseis guiados p infravermelhos e chaff engodo para misseis guiados por emissao de ondas radar AN ALQ 131 AN ALQ 184 Casulo de ECM contra medidas electronicas ou LANTIRN Casulo p navegacao e aquisicao iluminacao de alvos em voo nocturno de baixa altitudeComparativo F 16AM MLU F 16C Block30 F A 18C Mirage 2000 MIG 29 JAS 39 GripenComprimento 15 03 m 15 03 m 17 07 m 14 36 m 17 32 m 14 10 mAltura 5 09 m 5 09 m 4 66 m 5 20 m 4 73 m 4 50 mEnvergadura 9 45 m 9 45 m 11 43 m 9 13 m 11 36 m 8 40 mPeso vazio 7 365 kg 8 495 kg 10 455 kg 7 500 kg 10 900 kg 6 620 kgPeso max a descol 17 055 kg 19 185 kg 25 400 kg 17 000 kg 18 500 kg 12 500 kgCarga maxima 7 800 kg 7 800 kg 7 030 kg 6 300 kg 3 000 kg 6 500 kgPontos de fixacao 9 9 9 9 6 7 9Numero de motores 1 1 2 1 2 1Potencia c pos comb 122 kN 122 8 kN 142 4 kN 95 1 kN 162 8 kN 80 51 kNRazao potencia peso 1 5 1 09 0 91 0 97Velocidade maxima Mach 2 05 Mach 2 05 Mach 1 8 Mach 2 2 Mach 2 3 Mach 2 0Autonomia maxima 4 215 km 4 215 km 3 335 km 3 704 km 2 900 km 3 200 kmTecto maximo 15 239 m 15 239 m 15 239 m 16 460 m 18 500 m 15 240 mRadar AN APG66 V 2 AN APG 68 AN APG 73 Thomson CSF RDM Phazotron N019Alcance do radar 90 Km 130 110 km 100 km 70 kmVer tambemF CK 1A Mitsubishi F 2 Projectos derivados Mitsubishi F 2 KAI T 50 Golden Eagle AIDC F CK 1 Ching kuo Avioes comparaveis Chengdu J 10 Dassault Mirage 2000 F A 18 Hornet JAS 39 Gripen Mikoyan MiG 29NotasSomente tres anos apos a General Dynamics ter proposto o nome Falcon inviabilizado por ja ser usado pela Dassault e passando por Viper Eaglet Persuader Condor e Mustang Com capacidade de ejeccao a velocidade e altitude zero Diz se que para atenuar os efeitos da gravidade forca G no entanto esta disposicao nao voltou a ser usada Basicamente o f 16 e um aviao de concepcao aerodinamicamente instavel para o tornar mais agil e manobravel e impossivel de ser voado por um piloto sem ajuda permanente de um computador de voo Assim nasceu o sistema fly by wire que utiliza um computador que mantem o voo estavel e acciona as superficies moveis estabilizadores flaps por impulsos electricos accionados pelo piloto atraves do joystick por oposicao ao sistema anterior que utilizava um manche e cabos accionados hidraulicamente Actualmente o sistema fly by wire e usado na maioria dos avioes quer militares quer comerciais LightWeight Fighter caca ligeiro nome do programa e respectiva competicao YF 16 vs YF 17 que selecinou e originou o F 16 Segundo algumas fontes nomeadamente John Wegg no livro General Dynamics Aircraft and their Predecessors Putnam Aeronautical Books 1990 ISBN 0 87021 233 8 pagina 239 este voo aconteceu nas mesmas circunstancias mas um dia mais tarde a 21 de Janeiro Sistema de navegacao inercial standard da USAF Assunto relacionado com a aprovacao dos fundos necessarios ao desenvolvimento e aquisicao do F 22 Raptor na qual a nova designacao poderia ser entendida como um novo aviao e bloquear o F 22 Com uma tolerancia de 100 horas de uso entre cada manutencao Kit para guiar bombas de queda livre por navegacao inercial e GPS Pretendia este programa tornar o f 16 mais agil e atingir velocidades supersonicas sem recorrer a pos combustao o que nunca conseguiu No qual era pretendido um caca de ataque ao solo com condicoes de operar de dia e de noite independentemente das condicoes atmosfericas com elevado raio de accao elevada velocidade de interdicao e dispensando qualquer tipo de escolta defesa aerea ou guerra electronica Acronimo de Advanced Indentication Friend or Foe Interrogador electronico da condicao das aeronaves que se aproximam amigas ou inimigas Cobertura do habitaculo do piloto cockpit Dispositivo de orientacao e navegacao usando dois emissores laser em sentidos opostos no mesmo caminho detectando assim qualquer rotacao 8 de Marco de 2002 Embateu na antena de ILS da BA 5 em Monte Real vindo a despenhar se no final Sul da pista 01 19 O piloto capitao Jorge Moura nao conseguiu ejectar se Em Maio de 2007 apresentava um esquema de pintura especial a cauda estava pintada com as marcas da esquadra 201 falcoes Julho de 2009 ainda usava um esquema de pintura comemorativo do 50º aniversario da FAP 2002 Pertence a Esquadra 301 Jaguares Destacado entre Outubro e Dezembro de 2007 para a defesa aerea dos Paises Balticos no ambito de uma missao NATO Retirado e preservado Junho de 2000 encontrava se em exposicao estatica no espaco da Expo98 Outubro 2003 regressou a BA 5 em Monte Real Maio de 2010 referenciado em exposicao estatica nos arredores da cidade de Leiria Armazenado quando entregue a FAP A OGMA entregou a 9 de Maio de 2019 um F 16 a Forca Aerea Portuguesa apos ter sido submetido ao programa Mid Life Upgrade MLU Armazenado quando entregue a FAP para fornecimento de pecas Tendo mais tarde sido modernizado para o padrao MLU e entregue a FAP Armazenado em Fevereiro de 2001 A OGMA entregou a 24 de Janeiro de 2020 um F 16 a Forca Aerea Portuguesa apos ter sido submetido ao programa Mid Life Upgrade MLU Armazenado a 21 de Janeiro 2001 para ser atualizado para o padrao MLU Sendo mais tarde entregue a FAP A 5 de Dezembro 2008 sofreu um acidente saindo da pista da base aerea de Florennes na Belgica o piloto ejectou se em seguranca e a aeronave sofreu danos ligeiros Voltou ao activo em 1 de Marco 2010 apos reparacao Armazenado em Janeiro de 2001 para ser actualizado para o padrao MLU Sendo mais tarde entregue a FAP Armazenado em Abril de 2001 para ser actualizado para o padrao MLU foi entretanto utilizado para fornecimento de pecas sobresselentes Junho de 2009 colocado em exposicao estatica na porta de armas da BA 5 em Monte Real Despenhou se no pinhal junto ao perimetro da BA 5 em Monte real no primeiro voo logo apos a actualizacao para o padrao M4 MLU O piloto Tenente coronel Joao Skipper Pereira conseguiu ejectar se sem ferimentos O alcance de um radar e muito subjectivo pois esta dependente da temperatura exterior da altitude do alvo e do radar e tambem da assinatura radar do alvo Missao que comeca em altitudes medias desce para bombardear e retoma altitude Referencias How the F 16 fighter jet put Fort Worth on the aerospace map star telegram com Consultado em 24 de novembro de 2017 Lockheed Martin Awarded Contract to Build F 16 Block 70 Aircraft for Bahrain Consultado em 28 de junho de 2018 1 USAF pagina oficial do F 16 acedida Dezembro 2010 Philip J R Moyes 1981 General Dynamics F 16 Fighting Falcon S l Aerodata International 63 paginas ISBN 0 905469 31 3 Fighter bomber instead of lightweight day fighter Consultado em 1 de Dezembro de 2010 ligacao inativa Bert Kinzey F 16 Fighting Falcon in detail amp scale S l Aero Publishers Inc 11 paginas USA ISBN 0 8168 5013 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