Cidade Velha (região originalmente chamada de Mairi) inicialmente batizado como bairro Cidade ou bairro da Sé, é um bairro histórico da cidade paraense de Belém do Pará (estado brasileiro do Pará) iniciado na década de 1620. Sendo o primeiro e mais antigo bairro, da qual faz parte a região em que se originou a cidade, com a fundação do então povoado colonial português "Feliz Lusitânia" com a criação do fortim em madeira Forte do Presépio, na foz do igarapé do Piry (ou Bixios do Pirizal), pelo capitão-mor português Francisco Caldeira Castelo Branco, em 12 de janeiro de 1616; objetivando ocupar a então Conquista do Pará (atual Estado do Pará) na então Capitania do Maranhão, assegurando o domínio da região e das drogas do sertão.
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Bairro do Brasil | ||
Localização | ||
Distrito | Centro Histórico Distrito do Centro Zona Centro-Sul de Belém | |
Município | ![]() | |
Características geográficas | ||
Área total | 80,8 ha ↑ | |
População total | 12,128 (em 2 010) ↑ hab. | |
Densidade | 8.788 hab./km² | |
Outras informações | ||
Domicílios | 3 164 ↑ |
Esta região é modernamente chamada de "centro histórico de Belém", que abriga o complexo arquitetônico Feliz Lusitânia (o povoado colonial), que cresceu às margens do rio Guamá, desde a fundação da cidade em 1616. Atualmente possui inúmeros prédios de arquitetura colonial, casarões antigos muitos dos quais tombados como patrimônio pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), que passaram pelo Ciclo da Borracha (1800/1900), com muito dinheiro e luxo baseado nos moldes europeus, presente até hoje em suas fachadas e estruturas. São um elo entre a origem da população de Belém e os dias de hoje.
Suas ruas apresentam nomes de cidades ou personalidades (portuguesas e brasileiras), tais como: Avenida Portugal, , , , , Rua Doutor Assis, (Rua Doutor Malcher), Rua Siqueira Mendes, (Avenida Almirante Tamandaré), , , , . O bairro da Cidade Velha divide com o bairro da Campina, regiões popularmente conhecidas por Comércio, devido predominância quase que exclusiva de lojas, armarinhos, escritórios, cartórios e bancos.
Conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico dos bairros Cidade Velha e Campina.
História
Colonização europeia (Feliz Lusitânia)
A região onde se encontra Belém do Pará era inicialmente a movimentada região indígena de Mairi, moradia dos Tupinambás e Pacajás (sob comando do cacique Guaimiaba), um entreposto comercial do cacicado marajoara, onde em 1580 no período Brasil Colônia os portugueses chegaram com a expedição militar Feliz Lusitânia comandada por capitão Francisco Caldeira Castelo Branco e implantaram um núcleo colonial (a mando do rei da União Ibérica/Dinastia Filipina D. Manuel) objetivando ocupar a então Conquista do Pará, também chamada de Império das Amazonas (1615–1621, localizado na então Capitania do Maranhão), e assim assegurar o domínio na Amazônia Oriental e das drogas do sertão, que os estrangeiros disputavam. Criando assim em 12 de janeiro de 1616 na foz do igarapé do Piry, o povoado colonial português (villa) Feliz Lusitânia[1] junto com um fortim denominado Forte do Presépio, que continha a capela da padroeira Nossa Senhora Santa Maria de Belém (atual Catedral Metropolitana).
Batalhas contra os estrangeiros e indígenas
A fixação do povoado iniciou um período de batalhas contra os estrangeiros (holandeses, ingleses, franceses) para assegurar o domínio da região e contra os habitantes iniciais da região, em um processo de colonização e escravização tentando implantar um modelo econômico baseado na exploração do trabalho indígena e dos recursos primários. Resultando na Revolta Tupinambá, que em janeiro de 1619 tomaram o Forte do Castelo, mas Gaspar Cardoso mudou o curso da guerra ao matar o cacique-guerreiro Guamiaba Tupinambá, resultando em suspensão dos ataques para realização do funeral.
Outras revoltas indígenas ocorreram até julho de 1620, quando Bento Maciel Parente, sargento-mor da (capitania do Cabo Norte), investiu sobre a aldeia dos índios Tapajós, dizimando-os e dominando a Conquista do Pará. Com a vitória foi nomeado Capitão-Mor do Grão-Pará, a Conquista foi elevada a categoria de então Capitania (junto a criação do Estado do Maranhão, com sede em São Luiz), e o povoado colonial foi elevado à categoria de município com a denominação de "Santa Maria de Belém do Pará" ou "Nossa Senhora de Belém do Grão Pará" (posteriormente "Santa Maria de Belém do Grão Pará", até à atual Belém) quando foram abertas as primeiras ruas da região, originando o primeiro bairro batizado de "Cidade" (atual bairro da Cidade Velha). Bento Maciel durante seu governo fortificou o Forte do Presépio, rebatizado-o como "Forte Castelo do Senhor Santo Cristo". E, posteriormente ordenou outras investidas contra os invasores holandeses, expulsando-os da colônia.
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Criação das primeiras ruas
Inicialmente o povoado de Feliz Lusitânia era uma ilha, pois era cercado pelo igarapé do Piry e seus afluentes (em , aterrado em 1803).
A primeira rua, criada na década de 1620, esta iniciava no Forte do Presépio e foi batizada de Rua do Norte ou Ladeira do Castelo (em ), sendo modernamente rebatizada como rua Siqueira Mendes, em homenagem ao ex-presidente da província na época de (1868), o conego e político (Manuel José de Siqueira Mendes) (ex-senador imperial).
A segunda rua foi chamada Espirito Santos, rebatizada como rua Doutor Assis em homenagem ao médico jornalista paraense Joaquim José de Assis (fundador do jornal A Província do Pará).
A terceira rua foi chamada Rua dos Cavaleiros, sendo rebatizada como (rua Doutor Malcher) em homenagem ao médico e ex-intendente da capital (José da Gama Malcher).
A quarta rua criada foi chamada de São João, rebatizada como rua João Diogo em homenagem ao político João Diogo Clemente.
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Centro histórico
Em 2012, o Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) reconheceu como patrimônio histórico o "conjunto arquitetônico, urbanístico e paisagístico dos bairros Cidade Velha e Campina", que juntos formam o Centro Histórico de Belém, reúnindo cerca de 2.800 edificações protegidas, entre as quais estão palacetes, palácios, e sobrados conjugados com casas comerciais no térreo e, somam uma população de aproximadamente 18 284 moradores.
Em 2013, foi criado o projeto Circular Campina Cidade Velha (Circular-Belém) por iniciativa de um grupo de agentes culturais independentes que residem no Centro Histórico de Belém e no entorno. Formando uma rede de parceiros nas áreas de arte e cultura, para valorização da área, compartilhamento sociocultural e, resgate das (relações de vizinhança) desta área, impactado por violência e ausência do poder público. Atualmente, são aproximadamente uma rede com 40 espaços e agentes culturais em atuação.
Principais logradouros
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Lista das principais ruas e avenidas do bairro:
- (Avenida Almirante Tamandaré)
- (rua Longa), em homenagem ao advogado e ex-governador da então Província do Pará o cametaense (Ângelo Custódio Corrêa), aberta na década de 1600;
- Rua Doutor Assis
- Rua Doutor Malcher
- (rua das Rosas, rua da Residência, rua da Vigia);
- Rua Joaquim Távora (caminho do Atalaia, rua Demétrio Ribeiro);
- Rua Gurupá (travessa da Barroca);
- Rua Rodrigues dos Santos, homenagem ao médico e ex-intendente da capital Manoel Waldomiro Rodrigues dos Santos (rua da Alfama, rua Santarém);
- (rua da Calçada do Colégio, rua Antonio Raiol), homenagem ao padre Marcelino José Bento Champagnat;
- Rua Siqueira Mendes
Pontos turísticos
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Construções Históricas
- (Palacete Camelier)- Morada da família Mullins-Camelier e nos fundos da casa funcionava um importante estaleiro do ciclo da borracha
- Forte do Castelo - Berço da cidade construído por Castelo Branco em 1616 para proteger a Amazônia dos invasores holandeses e franceses. Possui um acervo com peças de cerâmica marajoara e tapajônica de anteriores a chegada dos portugueses. O forte guarda intacto os canhões originais.
- (Palácio Antônio Lemos) – Suntuoso palácio construído em 1883 abriga o Gabinete Municipal e o Museu de Artes de Belém, o museu conta com um acervo de quase mil obras de arte.
- (Palácio Lauro Sodré) – Foi arquitetada pelo italiano Antônio Landi, antiga sede da província do Grão-Pará, hoje abriga o Museu do Estado do Pará.
- (Palácio Velho) - Relíquia arquitetônica no complexo do Carmo com grande importância histórica para Belém, o imóvel possuí dois pavimentos e um mirante.
- (Casa das Onze Janelas) – Importante marco urbanístico em Belém erguido no século XVIII, por Domingos da Costa Barcelar, um rico senhor do engenho. Em 1768, foi convertida em hospital militar pelo governo do Grão-Pará. A casa teve funções militares entre até 2001, quando foi comprada pelo governo estadual para servir como ponto turístico da capital.
- (Palacete Pinho) – Ocupado pela família do Comendador José de Pinho, foi concluído em 1897, adota uma arquitetura portuguesa e revertida de azulejos, a falta de recursos para manter o palacete levou a família a vender o imóvel em 1978, hoje bem preservado e aberto ao público para visitações turísticas e atividades culturais.
- (Solar do Barão de Guajará) - Construção de estilo colonial, inteiramente azulejado, foi concluída em 1873, atualmente abriga o Instituto Geográfico do Pará.
- – Construção de 1760, o imóvel está localizado na rua Siqueira Mendes, seu proprietário era o capitão-engenheiro Mateus José Simões de Carvalho, que participou, em 1795, de uma junta extraordinária de defesa do Grão-Pará contra uma possível invasão francesa, recentemente restaurado, o casarão é voltado para atividades culturais.
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Igrejas
- Catedral da Sé – Concluída em 1771, tem parte do projeto do arquiteto italiano Antônio José Landi. Seu altar foi doado pelo papa Pio XI, a igreja suntuosa possui 28 candelabros ingleses de bronze e em seus dez altares laterais com belíssimos quadros.
- Igreja de Santo Alexandre – Arquitetada em estilo barroco Amazônico, a versão atual foi concluída em 1719, seu convento é o complexo jesuíta mais importante do Brasil, foi recentemente restaurada para receber o Museu de Arte Sacra.
- Igreja de Nossa Senhora do Carmo – Erguida em estilo neoclássico e barroco, é a igreja mais antiga de Belém, foi restaurada no século XVIII pelo arquiteto italiano Antonio Landi, possuí belas obras de arte e um altar de prata com incrustação de pedras semipreciosas.
- (Igreja de São João Batista) – Pequena igreja em forma octogonal, criada por Antonio Landi em 1777, há nessa construção notáveis pinturas de quadratura representando arquitetura de ilusão. A decoração conta com quatro capelas mores e uma bela cúpula central.
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Praças e Parques
- (Mangal das Garças) – O complexo tem 40000 m² de área à beira do Rio Guamá. Nos jardins e no viveiro de pássaros há guarás, garças entre outras aves, o parque também conta com um (borboletário) onde há quase 800 insetos. O complexo conta ainda com o espaço do antigo estaleiro, que reúne jóias e artesanato produzidos no Polo Joalheiro, o mirante da torre, com vista de 360º de Belém e o Museu Amazônico da Navegação, que retoma a história da Marinha do Brasil.
- Praça Siqueira Campos – Inaugurada em 1931, é mais conhecida como praça do relógio, por abriga um enorme relógio de doze metros, construído na Inglaterra e montado em Belém. A praça também possui quatro luminárias do início do século XX, instalado na praça durante sua construção.
- Praça Dom Frei Caetano Brandão – Foi concluída em 1900, também é conhecida como Largo da Sé, este logradouro integra o Complexo Feliz Lusitânia. O local é ponto de partida estratégica para passeios turísticos no centro histórico, a praça possui um monumento de bronze dedicado ao Bispo Caetano Brandão.
- – É a mais antiga da capital, concluída em 1772, neste logradouro foram plantadas as primeiras mangueiras de Belém. Seu projeto paisagístico possui espécies de flora regional, uma fonte luminosa, chafarizes e pequeno lagos artificiais.
- – Situado próximo ao Palácio Antônio Lemos, seu calçamento é inteiramente revestido de pedras importadas de Portugal, é um bom lugar para passeio e descansos durante as tardes.
Praça do Relógio
- – Também chamado de Largo de São João, o nome da praça homenageia a colônia libanesa em Belém, no centro da praça há um obelisco em forma de agulha, forma empregada por Landi em seus projetos e desenhos.
- – Logradouro de grande importância histórica para Belém nele está parte das ruínas da Igreja do Rosário dos Homens Brancos. Seu calçamento é inteiramente de mármore e possuí um anfiteatro no seu centro.
- (Praça do Arsenal) - Primeiramente recebeu o nome de Largo Bajé, dado pelos religiosos da Conceição da Beira do Minho. Quando eles foram expulsos, tanto o largo quanto o convento passaram a ser da Coroa Portuguesa. Em 1761, o convento virou hospital militar e mais tarde arsenal da marinha, de onde veio o nome da praça, que está em estado precário de conservação.
Notas
Referências
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